(FGV 2017 - Analista Técnico - Area Pedagogia - Ministério Público da Bahia - BA) Para Lopes e Macedo (2011), o currículo é uma prática discursiva. Isso quer dizer que ele se constitui em uma prática de significação, portanto é uma prática de poder. Por meio de tais práticas a realidade é construída, sujeitos e comportamentos são orientados, identidade são produzidas. (LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011). A partir da visão pós-estruturalista das práticas curriculares de poder e significação, podemos afirmar que o currículo: Torna inócuas distinções como currículo formal, oculto, vivido, na medida em que tudo isso é parte inalienável das práticas curriculares. Oculto é a parte intangível do currículo, na medida em que não está colocada nos textos e não é partilhada por todos. Possui independência das decisões políticas, na medida em que é construído no interior das escolas. É um recorte implacável, em que há um processo avassalador de imposições por meio do arbitrário cultural dominante. Se constrói na dialética, a partir de imposições e resistências, tendo como atores principais os alunos.
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Torna inócuas distinções como currículo formal, oculto, vivido, na medida em que tudo isso é parte inalienável das práticas curriculares.
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Torna inócuas distinções como currículo formal, oculto, vivido, na medida em que tudo isso é parte inalienável das práticas curriculares.
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Resposta: torna inocuas distinçoez como curriculo formal oculto, vivido na medida em que tudo isso é parte inalienavel das praticas curriculares
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