Fale um texto muito mas muito grande sobre os Jogos Indígenas da Paraíba
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Os índios Tabajaras, do litoral sul paraibano, participam, pela primeira vez, juntos com os Potiguaras, do litoral norte, dos Jogos Indígenas da Paraíba. O campeonato ocorre até este domingo (15), na aldeia Tracoeira, localizada no município da Baía da Traição. Cerca de 350 indígenas participam da competição.</p><p>De acordo com o secretário Executivo de Esporte e Lazer, José Marco, os jogos acontecem desde 2012, mas esta é a primeira vez que há a integração entre os Tabajaras e os Potiguaras. “É uma grande festa do esporte, que sempre ocorre no mês alusivo ao Dia do Índio, que é o mês de abril e todos os anos é numa aldeia de um município diferente, fazendo com que haja um revezamento das sedes”, diz.</p><p>Os Jogos Indígenas da Paraíba contam com as seguintes modalidades: canoagem, cabo de guerra, futebol, futsal, minimaratona, corrida do toro, arco e flecha e arremesso de lança. “O interessante é que reúne modalidades oriundas dos povos indígenas, com outras convencionais esportivas”, frisou José Hugo, coordenador do evento.</p><p>Para Priscilla Gomes, secretária Executiva de Juventude, a participação dos índios Tabajaras no evento dá um brilho a mais. “Participamos de uma articulação junto à prefeitura do Conde para que os Tabajaras pudessem estar inseridos nesse grande evento. É mais um diferencial desta edição de 2018”, destacou.MODALIDADES: SEXO: CAMPEÃO: VICE-CAMPEÃO:
Futebol - Masculino - R$ 400,00 - R$ 200,00
Futebol - Feminino - R$ 300,00 - R$ 150,00
Futsal - Masculino - R$ 300,00 - R$ 150,00
Futsal - Feminino - R$ 200,00 - R$ 100,00
Arco e flecha - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Corrida de toro - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Cabo de guerra - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Cabo de guerra - Feminino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Canoagem - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Canoagem - Feminino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Maratona - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Maratona - Feminino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Arremesso de lança - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00.
Futebol:Prova: Esporte já inserido no contexto cultural de vários grupos indígenas, sendo unanimidade nos jogos e praticado por atletas femininos e masculinos. As regras são regidas pela Instrução Geral dos Jogos e obedece ao padrão da Confederação Brasileira de Futebol, exceto o tempo de jogo, que é de 50 min, divididos em dois tempos de 25 min cada, com intervalo de 10 min.
Histórico: Conforme as tradições culturais desportivas dos povos indígenas no Brasil, há informações de que etnias que desapareceram, praticavam o jogo de bola com os pés. Podemos citar os indígenas habitantes do Alto Xingu-MT, que praticam um esporte, chamado Katulaiwa, semelhante ao futebol, em que a bola é chutada usando somente os joelhos e a regra se assemelha ao do futebol - do mesmo modo, os Pareci, com o "futebol de cabeça", o Xikunahity. Daí, se considerar que há uma relação tradicional entre os povos indígenas e o esporte com bola. Talvez essa seja a explicação para a semelhança entre indígenas e não indígenas brasileiros: a paixão pelo futebol. Um dos grandes atletas futebolistas e bi-campeão mundial de futebol, chamado Manoel Garrincha, era descendente dos indígenas Fulni-ô, de Águas Belas-PE.
O primeiro encontro de indígenas de diferentes etnias para a prática desse esporte aconteceu no dia 19 de abril de 1979, Dia do Índio. Foi organizada uma seleção indígena de futebol para uma partida amistosa contra a equipe do Centro de Ensino Unificado de Brasília (CEUB). As etnias que integraram a equipe foram: Karajás, Terenas, Bakairis, Xavantes e Tuxás. Dessa experiência nasceu uma equipe de futebol de campo e salão composta por estudantes indígenas, chamada Kurumim.
O futebol tem grande aceitação entre as etnias dos Jogos dos Povos Indígenas. Seguindo os princípios que norteiam a filosofia do evento, é importante ressaltar que nesta modalidade não se propõe consagrar o atleta artilheiro, o goleiro menos vazado ou a defesa mais eficiente. Os Jogos Indígenas destacam o aspecto lúdico da prática desportiva do futebol, tornando o falado fair play uma realidade. Todas as etnias levam representantes para a competição, e apesar da popularidade do esporte, as partidas realizadas nos Jogos Indígenas não atraem grande número de espectadores, que preferem assistir às modalidades esportivas tradicionais e as manifestações culturais
Futebol - Masculino - R$ 400,00 - R$ 200,00
Futebol - Feminino - R$ 300,00 - R$ 150,00
Futsal - Masculino - R$ 300,00 - R$ 150,00
Futsal - Feminino - R$ 200,00 - R$ 100,00
Arco e flecha - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Corrida de toro - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Cabo de guerra - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Cabo de guerra - Feminino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Canoagem - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Canoagem - Feminino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Maratona - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Maratona - Feminino - R$ 100,00 - R$ 50,00
Arremesso de lança - Masculino - R$ 100,00 - R$ 50,00.
Futebol:Prova: Esporte já inserido no contexto cultural de vários grupos indígenas, sendo unanimidade nos jogos e praticado por atletas femininos e masculinos. As regras são regidas pela Instrução Geral dos Jogos e obedece ao padrão da Confederação Brasileira de Futebol, exceto o tempo de jogo, que é de 50 min, divididos em dois tempos de 25 min cada, com intervalo de 10 min.
Histórico: Conforme as tradições culturais desportivas dos povos indígenas no Brasil, há informações de que etnias que desapareceram, praticavam o jogo de bola com os pés. Podemos citar os indígenas habitantes do Alto Xingu-MT, que praticam um esporte, chamado Katulaiwa, semelhante ao futebol, em que a bola é chutada usando somente os joelhos e a regra se assemelha ao do futebol - do mesmo modo, os Pareci, com o "futebol de cabeça", o Xikunahity. Daí, se considerar que há uma relação tradicional entre os povos indígenas e o esporte com bola. Talvez essa seja a explicação para a semelhança entre indígenas e não indígenas brasileiros: a paixão pelo futebol. Um dos grandes atletas futebolistas e bi-campeão mundial de futebol, chamado Manoel Garrincha, era descendente dos indígenas Fulni-ô, de Águas Belas-PE.
O primeiro encontro de indígenas de diferentes etnias para a prática desse esporte aconteceu no dia 19 de abril de 1979, Dia do Índio. Foi organizada uma seleção indígena de futebol para uma partida amistosa contra a equipe do Centro de Ensino Unificado de Brasília (CEUB). As etnias que integraram a equipe foram: Karajás, Terenas, Bakairis, Xavantes e Tuxás. Dessa experiência nasceu uma equipe de futebol de campo e salão composta por estudantes indígenas, chamada Kurumim.
O futebol tem grande aceitação entre as etnias dos Jogos dos Povos Indígenas. Seguindo os princípios que norteiam a filosofia do evento, é importante ressaltar que nesta modalidade não se propõe consagrar o atleta artilheiro, o goleiro menos vazado ou a defesa mais eficiente. Os Jogos Indígenas destacam o aspecto lúdico da prática desportiva do futebol, tornando o falado fair play uma realidade. Todas as etnias levam representantes para a competição, e apesar da popularidade do esporte, as partidas realizadas nos Jogos Indígenas não atraem grande número de espectadores, que preferem assistir às modalidades esportivas tradicionais e as manifestações culturais
diogo98972346:
A contagem de pontos reunirá a soma de acertos em cada área do alvo, com pontuação variadas e previamente definidas pela Comissão Técnica. Haverá uma primeira etapa eliminatória, que classificará para a segunda. Nessa fase, inicia-se uma nova contagem de pontos, que irá definir o primeiro, o segundo e o terceiro colocados. Somente 12 atletas, com as melhores pontuações, disputam a final. Outros detalhes serão definidos no Congresso Técnico da modalidade.
Os povos indígenas que praticam essa atividade são os: Krahôs, Xerentes e Apinajés do Tocantins, que habitam a região central do Estado de Mato Grosso em 11 terras indígenas, e os Gavião Parakategê e Kyikatêjê do Pará, Terra Indígena Mãe Maria.
Entre os Krahô, Xerente e Apinajé, a Corrida de Tora difere em diversos aspectos, obedecendo seus ritos tradicionais de significados social, religioso e esportivo.
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