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O clérigo medieval: um apaixonado por Nosso Senhor Jesus Cristo
Na ordem social medieval é preciso distinguir três categorias essenciais. A mais alta é a dos clérigos. O clérigo é por excelência um homem de oração e estudo.
O próprio do clérigo é um modo de considerar a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não considera a Jesus Cristo como um qualquer que olha e exclama “Aahh!” Não.
O bom clérigo olha para Nosso Senhor com uma espécie de enlevo apaixonado.
Há também o mau clérigo, e esse elogio que eu estou fazendo não cabe a um mau clérigo.
Então, o bom clérigo se caracteriza por uma espécie de paixão por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por exemplo, quando ele considera a Paixão e Morte de Nosso Senhor, ele é propenso a se compenetrar de tal modo que ele até chora.
Se ele considera a Anunciação, ou os mistérios gozosos, ele é propenso a atitudes como as representadas nos quadros de Fra Angélico.
Em todas as coisas, o bom clérigo é profundamente refletido, medita muito, e sua meditação toca até o fundo de sua sensibilidade.
E isto o leva, portanto, aos maiores sacrifícios e às maiores renúncias com resolução, e daí o grande número de santos entre o clero da Idade Média.
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Luis Dufaur às 03:00
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2 comentários:
Pe Valderi1 de fevereiro de 2012 08:28
Nosso clero precisa retomar algo da espiritualidade destes clérigos da idade média.
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Unknown12 de setembro de 2018 19:09
Ffhh
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Na esfera religiosa a Igreja exerceu um papel preponderante como elo entre a cultura clássica, desenvolvida por gregos e romanos, e os novos valores cristãos. Em meio ao caos provocado pela queda do Império Romano e pela chegada dos povos bárbaros, o clero teve poder o suficiente para perpetuar as conquistas da Antiguidade, agora vistas sob a ótica do Cristianismo.
Na fragmentação político-social caracterizada pela disseminação dos feudos e por uma concentração da vida social no campo, o clero também foi responsável pela criação de vínculos entre as várias instituições medievais. Além do mais, a Igreja detinha então um terço do território produtivo em suas mãos, o que revela o intenso poder que ela exercia sobre a economia feudal.