fale sobre oráculos de Faraó
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No antigo Egipto o ofício de mágico era lucrativo e trazia muitas honrarias para quem o cultivasse com esperteza. O faraó tinha sempre a seu lado um feiticeiro, como se verifica da Bíblia, no passo célebre em que os "sábios, encantadores e mágicos" do faraó disputaram com Aarão a arte de transformar os bastões em serpentes (Exodo, VII, 10, 11).
Já nos Textos das pirâmides se lêem fórmulas mágicas contra serpentes e génios maléficos. No Império Médio os mágicos trabalhavam com varinhas recurvas, em geral de marfim, que, às vezes, terminavam em cabeça de animal (chacal, leão etc.); nos lados, em geral, tinham figuras fantásticas de serpentes e génios.
Os amuletos e fórmulas mágicas estavam ao alcance de todos. Parece que a prática da magia atingiu o ponto mais alto no tempo do império romano.
Os mais antigos oráculos de que temos notícia são atribuídos não a um deus, mas ao faraó Amenófis, muito tempo depois da sua morte, quando, na qualidade de semideus, era o protector da necrópole de Tebas. Os sacerdotes de Amon, em Carnaque, governavam em nome dos deuses, proferindo oráculos que eram religiosamente observados. Durante a XX dinastia o Egipto tornou-se teocrático. O sumo sacerdote empunhava o poder e ditava sentenças pela boca de Amon. Às vezes, para fazer mais efeito, uma estátua articulada proferia os oráculos, e inclua o povo de terror.
Resef, "Senhor do Vigor", era representado com cabeleira que lembrava a coroa do Alto Egipto, mas ornada com cabeça de gazela; na sua qualidade de deus belicoso, numa mão segurava a maça d'armas, na outra o escudo.
Astarte era especialmente adorada no quarteirão habitado pelos fenicios, em Mênfis. Deusa dos Combates, freqüentemente era figurada a cavalo e armada de ponto em branco. Esses atri. butos bélicos, não impediam, entretanto, que fosse, ao mesmo tempo, considerada como a deusa do Amor, e se confundia, portanto, com Hator, às vezes com Ísis.
espero te ajudado
Já nos Textos das pirâmides se lêem fórmulas mágicas contra serpentes e génios maléficos. No Império Médio os mágicos trabalhavam com varinhas recurvas, em geral de marfim, que, às vezes, terminavam em cabeça de animal (chacal, leão etc.); nos lados, em geral, tinham figuras fantásticas de serpentes e génios.
Os amuletos e fórmulas mágicas estavam ao alcance de todos. Parece que a prática da magia atingiu o ponto mais alto no tempo do império romano.
Os mais antigos oráculos de que temos notícia são atribuídos não a um deus, mas ao faraó Amenófis, muito tempo depois da sua morte, quando, na qualidade de semideus, era o protector da necrópole de Tebas. Os sacerdotes de Amon, em Carnaque, governavam em nome dos deuses, proferindo oráculos que eram religiosamente observados. Durante a XX dinastia o Egipto tornou-se teocrático. O sumo sacerdote empunhava o poder e ditava sentenças pela boca de Amon. Às vezes, para fazer mais efeito, uma estátua articulada proferia os oráculos, e inclua o povo de terror.
Resef, "Senhor do Vigor", era representado com cabeleira que lembrava a coroa do Alto Egipto, mas ornada com cabeça de gazela; na sua qualidade de deus belicoso, numa mão segurava a maça d'armas, na outra o escudo.
Astarte era especialmente adorada no quarteirão habitado pelos fenicios, em Mênfis. Deusa dos Combates, freqüentemente era figurada a cavalo e armada de ponto em branco. Esses atri. butos bélicos, não impediam, entretanto, que fosse, ao mesmo tempo, considerada como a deusa do Amor, e se confundia, portanto, com Hator, às vezes com Ísis.
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