Fale sobre duas DST'S (doenças sexualmente transmissíveis), descrevendo o nome da doença, sintomas e prevenção
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A transmissão sexual acontece por via genital ou por via oral, por isso deve haver proteção para as duas práticas. A transfusão de sangue contaminado pode ser outra forma de infecção, assim como compartilhamento de seringas e agulhas.
Algumas DSTs não apresentam sintomas e quando são diagnosticadas se encontram em estágios avançados, fazendo o paciente sofrer mais e podendo haver sérias complicações
Após o diagnóstico, o médico indicará o tratamento específico para o tipo de DST contraída e o paciente deverá seguir a risca algumas recomendações. O tratamento pode ser feito com pomadas, medicamentos orais e injeções. Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) são doenças caracterizadas por terem disseminação por meio de secreções, líquidos e contatos relativos à relações sexuais sem proteção. Esse grupo de doenças são causadas por bactérias, vírus e outros microrganismos. A grande maioria delas são evitadas somente com o uso de preservativos e todas têm tratamento.
Algumas DSTs agem diferente no organismo de mulheres e homens, outras não apresentam sintomas. Todas as pessoas que têm uma vida sexualmente precisam ser responsáveis por cuidar de sua saúde sexual, utilizar preservativos em todas as relações e realizar exames de sangue anuais.
A transmissão sexual acontece por via genital ou por via oral, por isso deve haver proteção para as duas práticas. A transfusão de sangue contaminado pode ser outra forma de infecção, assim como compartilhamento de seringas e agulhas.
Algumas doenças como a sífilis e AIDS podem ser transmitidas a partir da mãe infectada para o filho, quando não há um tratamento médico especial para que o contágio da doença não ocorra, pois muitas vezes a mãe não sabe que é portadora de alguma DST, não tomando os devidos cuidados. A AIDS pode ser transmitida da mãe para o filho até durante a amamentação.
DSTS NO MUNDOSegundo pesquisa divulgada pela revista Fleury em 2011, as DSTs se espalham com rapidez pelo mundo por falta de prevenção e cuidados básicos. De acordo com a pesquisa, diariamente em torno de 1 milhão de pessoas são infectadas com algum tipo de DST.
Os casos de gonorreia, clamídia, sífilis ou tricomoníase somam 500 milhões de indivíduos por ano. O vírus do herpes tipo 2 infecta mais de 530 milhões de pessoas e 290 milhões são acometidas pelo HPV, que causa 530 mil ocorrências de câncer do colo do útero por ano. E 275 mil pessoas morrem por ano devido a esse tipo de câncer.
PRINCIPAIS SINTOMASAlgumas DSTs não apresentam sintomas e quando são diagnosticadas se encontram em estágios avançados, fazendo o paciente sofrer mais e podendo haver sérias complicações.
Por isso, uma vez que seja praticado sexo sem camisinha, o indivíduo deve procurar um posto de saúde ou hospital para realizar exames. Quanto mais cedo descobrir a doença, mais chances do tratamento ter sucesso em um curto período de tempo.
As DSTs mais comuns podem apresentar sintomas similares – como dor ao urinar, irritação, coceira ou aparecimento de verrugas indolores na região genital (vagina, pênis, ânus, colo do útero) e em outras partes do corpo como boca e garganta.
Esses sintomas podem aparecer meses ou até anos após o contato com o vírus ou bactéria, atingindo com mais facilidade pessoas com imunidade baixa e gestantes.
DIAGNÓSTICONão há um teste que funcione para todos os tipos de DSTs, portanto ao ter algum dos sintomas mencionados o paciente deve procurar orientação de um profissional o mais rápido possível, para ser encaminhado para o tipo de exame específico correto.
Muitas pessoas sentem vergonha de falar sobre o assunto e realizar esses testes e exames, no entanto a importância de tratar essas doenças logo no início é crucial para a cura. O médico pode requerer exames de sangue, de urina, amostra de fluido/tecido e exame físico da região pélvica.
Além dos exames, o paciente deve relatar de modo claro e objetivo para o médico detalhes sobre sua vida sexual, a fim de excluir possibilidades e chegar ao diagnóstico correto o mais rápido possível. Portanto, a conscientização é muito importante e o diálogo é a melhor forma de esclarecer as dúvidas com o seu médico
TRATAMENTOApós o diagnóstico, o médico indicará o tratamento específico para o tipo de DST contraída e o paciente deverá seguir a risca algumas recomendações. O tratamento pode ser feito com pomadas, medicamentos orais e injeções. O médico pode recomendar evitar relações sexuais durante o período de tratamento e se houver algum parceiro sexual, o levar para realizar exame
PREVENÇÃOA forma mais efetiva de prevenir as doenças sexualmente transmissíveis é utilizar corretamente a camisinha em todos os tipos de relações sexuais. Não compartilhar agulhas e seringas, certificar-se de que o material de manicure seja devidamente esterilizado. E por fim, ter todos os cuidados necessários se for preciso realizar uma transfusão de sangue.