fale sobre a violência contra a mulher na idade média e nos dias atuais. Mínino 5 linhas.
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Na idade média a mulher era muito despresada pelos homens machistas, e as mulheres não tinham direito na quela época devido a suas leis medíocres, mas isto acabou por que hoje em dia a mulher tem seus devidos direitos na sociedade.
Espero ter lhe ajudado.
Espero ter lhe ajudado.
HeyveEinstein:
sim, me ajudou bastante. Obrigada!
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1
Os elevados índices da violência contra a mulher por agressão psicológica, lesão
corporal ou homicídio e, ainda, as políticas públicas no combate a estas modalidades de
crime sensibilizam e conduzem estudiosos a discutirem o tema, na tentativa de se
entender o que motiva e conduz os indivíduos a consumarem tais delitos, com o intuito
de prevenir e impedir esta fatalidade que emerge da sociedade e marca a
contemporaneidade, ceifando vidas. Tais crimes acabam por colocar sob várias
situações de risco as pessoas que convivem no contexto intra familiar, incapacitando-as
para o trabalho, o estudo e a vida em sociedade, podendo inclusive levá-las à morte.
A violência representa, assim, um risco maior para a realização do processo vital humano: ameaça a vida, altera a saúde, produz enfermidade e provoca a morte como realidade ou como possibilidade próxima (AGUDELO, 1990 apud MINAYO, 1994).
A violência contra a mulher, do ponto de vista histórico brasileiro, também é herdeira de uma cultura com raízes em uma sociedade escravocrata, construída a partir de um modelo colonizador que aqui se instalou (MARCONDES FILHO, 2001). Hoje, as mulheres tem ''voz'', porém, muitas vezes ainda passam por situações de constrangimento, entre outras situações causas pelos costumes que herdamos desde a antiguidade sobre a mulher ser somente um ''objeto sexual'', ''criada'' ou mesmo coisas piores. Existe no Brasil uma guerra civil crônica, mantida pelo capitalismo selvagem, ou seja, pelo egoísmo das classes dominantes nacionais e multinacionais que se sustentam e se expandem à custa da miséria do povo, sob a forma de assaltos, roubos, assassinatos e outras “gentilezas do gênero” (PELLEGRINO, 1987, p.203).
As mulheres são, nesse contexto, atingidas tanto pela violência física, quanto pela violência psicológica, sofrendo graves danos psíquicos.
Na antiguidade, as mulheres não tinham o direito de se opor as escolhas dos homens, mas isso vem mudando no decorrer dos tempos. Como também, as formas de violência contra o sexo feminino, como por exemplo: as piadas, cantadas entre outras coisas que elas possam ao andar na rua, usar roupas que muitas vezes nem são comprometedoras. Mas, por puro marxismo não respeitarem-as.
A violência representa, assim, um risco maior para a realização do processo vital humano: ameaça a vida, altera a saúde, produz enfermidade e provoca a morte como realidade ou como possibilidade próxima (AGUDELO, 1990 apud MINAYO, 1994).
A violência contra a mulher, do ponto de vista histórico brasileiro, também é herdeira de uma cultura com raízes em uma sociedade escravocrata, construída a partir de um modelo colonizador que aqui se instalou (MARCONDES FILHO, 2001). Hoje, as mulheres tem ''voz'', porém, muitas vezes ainda passam por situações de constrangimento, entre outras situações causas pelos costumes que herdamos desde a antiguidade sobre a mulher ser somente um ''objeto sexual'', ''criada'' ou mesmo coisas piores. Existe no Brasil uma guerra civil crônica, mantida pelo capitalismo selvagem, ou seja, pelo egoísmo das classes dominantes nacionais e multinacionais que se sustentam e se expandem à custa da miséria do povo, sob a forma de assaltos, roubos, assassinatos e outras “gentilezas do gênero” (PELLEGRINO, 1987, p.203).
As mulheres são, nesse contexto, atingidas tanto pela violência física, quanto pela violência psicológica, sofrendo graves danos psíquicos.
Na antiguidade, as mulheres não tinham o direito de se opor as escolhas dos homens, mas isso vem mudando no decorrer dos tempos. Como também, as formas de violência contra o sexo feminino, como por exemplo: as piadas, cantadas entre outras coisas que elas possam ao andar na rua, usar roupas que muitas vezes nem são comprometedoras. Mas, por puro marxismo não respeitarem-as.
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