Falar sobre Falkland e a guerra das malvinas (30 linhas)
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A Guerra das Malvinas (Falklands War ou Guerra de las Malvinas) foi um conflito que ocorreu em 1982 entre a Grã-Bretanha e Argentina. O intuito era conquistar a posse do arquipélago que está situado a 464 quilômetros da costa argentina.
Foram dois meses de guerra que teve início em 2 de abril e permaneceu até 14 de junho de 1982. Por fim, os ingleses venceram e permaneceram com a posse do território.
No dia 2 de abril de 1982, o governo argentino ordenou o desembarque de uma força conjunta da Marinha e do Exército na ilha de Port Stanley.
A "Operação Rosário", como foi chamada, tinha o objetivo de expulsar os militares e as representações do governo inglês.
A retomada ocorreu com pouca resistência e a ilha foi rebatizada de Puerto. A ocupação foi comemorada nas ruas da Argentina. Milhares ocuparam a frente da Casa Rosada, sede do governo argentino em Buenos Aires, como sinal de apoio ao fim de 149 anos da presença inglesa na região. No mesmo dia, a Coroa Britânica anunciou o corte de relações entre Grã-Bretanha e Argentina. A premiê britânica Margareth Thatcher (1925-2013) enviou um poderoso contra-ataque. Foram 27 mil soldados e 111 navios de guerra.
O Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) também foi acionado. A Argentina estava isolada diplomaticamente e tinha visível desvantagem militar.
A ação argentina também foi colocada como uma oportunidade de expansão soviética na América do Sul. O resultado seria um contragolpe dentro de uma ditadura apoiada pelos Estados Unidos da América.
Os EUA eram os principais apoiadores dos britânicos por meio do fornecimento de armas e informações por satélites. Além do apoio logístico, abriram em 8 de abril a passagem do Canal do Panamá para a passagem dos 111 navios britânicos.
Foram dois meses de guerra que teve início em 2 de abril e permaneceu até 14 de junho de 1982. Por fim, os ingleses venceram e permaneceram com a posse do território.
No dia 2 de abril de 1982, o governo argentino ordenou o desembarque de uma força conjunta da Marinha e do Exército na ilha de Port Stanley.
A "Operação Rosário", como foi chamada, tinha o objetivo de expulsar os militares e as representações do governo inglês.
A retomada ocorreu com pouca resistência e a ilha foi rebatizada de Puerto. A ocupação foi comemorada nas ruas da Argentina. Milhares ocuparam a frente da Casa Rosada, sede do governo argentino em Buenos Aires, como sinal de apoio ao fim de 149 anos da presença inglesa na região. No mesmo dia, a Coroa Britânica anunciou o corte de relações entre Grã-Bretanha e Argentina. A premiê britânica Margareth Thatcher (1925-2013) enviou um poderoso contra-ataque. Foram 27 mil soldados e 111 navios de guerra.
O Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas) também foi acionado. A Argentina estava isolada diplomaticamente e tinha visível desvantagem militar.
A ação argentina também foi colocada como uma oportunidade de expansão soviética na América do Sul. O resultado seria um contragolpe dentro de uma ditadura apoiada pelos Estados Unidos da América.
Os EUA eram os principais apoiadores dos britânicos por meio do fornecimento de armas e informações por satélites. Além do apoio logístico, abriram em 8 de abril a passagem do Canal do Panamá para a passagem dos 111 navios britânicos.
Mariana892:
Em qual paragrafo começa a falar sobre Falkland??
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