Português, perguntado por biel44222, 5 meses atrás

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Respondido por Usuário anônimo
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Resposta:

Estamos vivendo o terceiro milênio onde o avanço tecnológico tem sido uma constante. Neste mundo “globalizado” já derrubamos fronteiras intransponíveis, estamos ligados em todos os acontecimentos em tempo real, cada vez mais descobrimos coisas novas entre o céu e a terra e a cada dia que passa nos afastamos mais e mais de nossos pares, sejam homens ou mulheres. Nossa intolerância para o diferente está cada vez mais presente nas relações sejam de trabalho ou afetivas. As Organizações que já acordaram para a questão fazem programas que estimulam a diversidade, acreditando que a soma dos diferentes é muito maior que a facilidade dos iguais, mas, mesmo assim, encontramos obstáculos que aparecem sutilmente travestidos no dia-a-dia, como falta de desempenho profissional, baixa produtividade, dificuldade de trabalhar em equipe.

Acredito que é sempre muito bom conviver com as diferenças. Se tivermos de fazer um apanhado de tudo que realizamos, vamos perceber que sempre temos que estar interagindo com a vontade das pessoas, dos gostos, dos credos e crenças, no trabalho, em casa, com filhos, amigos, até mesmo com quem não nos relacionamos e, de certa forma, acabamos sendo influenciados por alguma atitude.

A verdade é que, particularmente, gosto muito da diferença, ela engrandece: se não for boa, aprendemos com ela que nos ensina a não fazermos igual e sim da melhor maneira, seja para nós ou para o nosso próximo, sendo essa diferença positiva, a gente também aprende, ninguém pensa igual. Acho que por si só as diferenças já começam por aí.

Na verdade ser diferente é que é legal… Cria a curiosidade, instiga a mente das pessoas para o novo – mania que todo mundo tem medo – faz com que a gente pegue carona no desconhecido e experimente novos aprendizados, maneiras melhores de fazer e ser, como seres humanos, profissionais, amigos, pais, filhos e colegas de trabalho, além dos amigos distantes e próximos.

O fato é que não precisamos aceitar tudo que é diferente, mas sim aceitar a conviver com ele e com as distintas maneiras de ser e de pensar das pessoas. É isso que nos enriquece como entes humanos.

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