Explique por que o marquês de Pombal pode ser considerado um político contraditório.
Soluções para a tarefa
Respondido por
18
Olá, tudo bem?
Uma contradição ocorre quando duas premissas com conteúdos opostos são consideradas válidas ao mesmo tempo e no mesmo sentido. Em política, podemos dizer que a contradição acontece quando os atos de um político não refletem as suas palavras ou ideais.
O Marquês de Pombal pode ser considerado contraditório por, ao mesmo tempo, afirmar defender a Igreja e expulsar os jesuítas, assim como por ser um déspota, um ente político dotado de todos os poderes, que defendia a liberdade perante a lei.
Ele foi um dos representantes do absolutismo esclarecido, uma corrente política que buscava reformar o absolutismo de acordo com os princípios iluministas, salvando as monarquias da iminente revolução burguesa, misturando em uma única forma de governo elementos contraditórios como estes citados. Não foi o único a fazê-lo, mas foi o mais importante deles em Portugal.
Uma contradição ocorre quando duas premissas com conteúdos opostos são consideradas válidas ao mesmo tempo e no mesmo sentido. Em política, podemos dizer que a contradição acontece quando os atos de um político não refletem as suas palavras ou ideais.
O Marquês de Pombal pode ser considerado contraditório por, ao mesmo tempo, afirmar defender a Igreja e expulsar os jesuítas, assim como por ser um déspota, um ente político dotado de todos os poderes, que defendia a liberdade perante a lei.
Ele foi um dos representantes do absolutismo esclarecido, uma corrente política que buscava reformar o absolutismo de acordo com os princípios iluministas, salvando as monarquias da iminente revolução burguesa, misturando em uma única forma de governo elementos contraditórios como estes citados. Não foi o único a fazê-lo, mas foi o mais importante deles em Portugal.
Perguntas interessantes
Filosofia,
8 meses atrás
Matemática,
8 meses atrás
Matemática,
8 meses atrás
Lógica,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás
Química,
1 ano atrás
História,
1 ano atrás