explique os eventos astronômicos que influenciam o clima?
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os eventos astronômicos estão ligados aos movimentos de rotação e translação da Terra, e ao seu eixo de inclinação. Esses fatores provocam alterações do clima em todas as áreas do globo, repercutindo nas estações do ano e até mesmo na duração dos dias.
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A explicação para a ocorrência de diversos tipos climáticos no nosso planeta é o fato de o clima ser influenciado por uma combinação entre vários fatores. Dessa forma, podemos concluir que à medida que esses fatores se modificam, o clima de cada região também se altera.
Os principais e mais importantes fatores climáticos são: as altitudes, as latitudes, a continentalidade e maritimidade, as formas de relevo, as vegetações, as correntes marinhas e as massas de ar.
Esses elementos climáticos são chamados de Fenômenos Atmosféricos, pois eles ocorrem na atmosfera terrestre, ou seja, na camada de ar imediatamente acima da superfície. Vamos agora conhecer um pouco sobre cada um deles:
Altitudes: as altitudes interferem no clima porque, quanto mais alto, menos denso é o ar e, portanto, mais frio ele se torna. Com isso, as temperaturas tendem a abaixar. Por outro lado, quanto mais próximos estamos do nível do mar, maiores costumam ser as temperaturas.
Um exemplo de região com elevada altitude e que faz muito frio são os Alpes, uma cadeia de montanhas localizadas na Europa.
Latitudes: as latitudes definem o quanto estamos próximos ou distantes da Linha do Equador, um traçado imaginário que “corta” a Terra ao meio no sentido horizontal. Portanto, quanto mais próximos estamos dessa linha (ou seja, quanto menores forem as latitudes), mais calor costuma fazer. Por outro lado, quanto mais longe estamos dessa linha (latitudes menores), maior é o frio.
Isso explica por que o Polo Norte e o Polo Sul estão congelados. A região Sul do Brasil, por apresentar maiores latitudes, costuma ter menores temperaturas médias ao longo do ano.
Maritimidade e continentalidade: você já reparou que a água demora mais para esquentar no sol do que o chão? Isso porque a água conserva a sua temperatura por mais tempo que o solo, que se aquece e se resfria muito rápido. Dessa forma, não é difícil imaginar que a proximidade e a distância de um lugar em relação ao mar influenciam o seu clima.
Quanto mais próxima do mar uma localidade se encontra (maritimidade), menores costumam ser as variações de temperatura; quanto mais distante do mar (continentalidade), maiores são as variações térmicas.
Relevo: o relevo interfere no clima mais do que você pode imaginar. As regiões mais altas, como já falamos, costumam ser mais frias. Mas, além disso, essas zonas ajudam a “rebater” a umidade proveniente de outros lugares, impedindo que elas cheguem a certos lugares, que passam a ficar mais secos.
Um exemplo disso é o deserto do Atacama, no Chile. A Cordilheira dos Andes não deixa que os ventos carregados de umidade cheguem até essa região, fazendo com que ela transforme-se em um dos desertos mais áridos do planeta.
Vegetação: as florestas e demais formas de vegetação ajudam a absorver o calor proveniente da radiação solar, amenizando o aquecimento. Além do mais, através da evapotranspiração, elas ajudam a aumentar a umidade do ar, provocando mais chuvas. Esse é um dos motivos de ser necessária a correta preservação de nossas florestas!
Correntes marinhas: as alterações das temperaturas das correntes marinhas também interferem no clima. Quando elas são mais quentes, evaporam mais e aumentam a umidade e a temperatura em regiões costeiras. Quando elas são mais frias, provocam a queda da temperatura dessas regiões, além de “puxar” a umidade de outros lugares, que acabam ficando com menos chuvas.
Massas de ar: há diversas camadas de ar sobre a Terra, que existem graças às diferenças da intensidade da luz solar ao longo do globo terrestre. Assim, as massas de ar (que ora são frias, ora são quentes, ora são úmidas e ora são secas) interferem diretamente sobre o clima onde elas passam. O encontro entre duas massas de ar é chamado de Frente de Ar.
Os principais e mais importantes fatores climáticos são: as altitudes, as latitudes, a continentalidade e maritimidade, as formas de relevo, as vegetações, as correntes marinhas e as massas de ar.
Esses elementos climáticos são chamados de Fenômenos Atmosféricos, pois eles ocorrem na atmosfera terrestre, ou seja, na camada de ar imediatamente acima da superfície. Vamos agora conhecer um pouco sobre cada um deles:
Altitudes: as altitudes interferem no clima porque, quanto mais alto, menos denso é o ar e, portanto, mais frio ele se torna. Com isso, as temperaturas tendem a abaixar. Por outro lado, quanto mais próximos estamos do nível do mar, maiores costumam ser as temperaturas.
Um exemplo de região com elevada altitude e que faz muito frio são os Alpes, uma cadeia de montanhas localizadas na Europa.
Latitudes: as latitudes definem o quanto estamos próximos ou distantes da Linha do Equador, um traçado imaginário que “corta” a Terra ao meio no sentido horizontal. Portanto, quanto mais próximos estamos dessa linha (ou seja, quanto menores forem as latitudes), mais calor costuma fazer. Por outro lado, quanto mais longe estamos dessa linha (latitudes menores), maior é o frio.
Isso explica por que o Polo Norte e o Polo Sul estão congelados. A região Sul do Brasil, por apresentar maiores latitudes, costuma ter menores temperaturas médias ao longo do ano.
Maritimidade e continentalidade: você já reparou que a água demora mais para esquentar no sol do que o chão? Isso porque a água conserva a sua temperatura por mais tempo que o solo, que se aquece e se resfria muito rápido. Dessa forma, não é difícil imaginar que a proximidade e a distância de um lugar em relação ao mar influenciam o seu clima.
Quanto mais próxima do mar uma localidade se encontra (maritimidade), menores costumam ser as variações de temperatura; quanto mais distante do mar (continentalidade), maiores são as variações térmicas.
Relevo: o relevo interfere no clima mais do que você pode imaginar. As regiões mais altas, como já falamos, costumam ser mais frias. Mas, além disso, essas zonas ajudam a “rebater” a umidade proveniente de outros lugares, impedindo que elas cheguem a certos lugares, que passam a ficar mais secos.
Um exemplo disso é o deserto do Atacama, no Chile. A Cordilheira dos Andes não deixa que os ventos carregados de umidade cheguem até essa região, fazendo com que ela transforme-se em um dos desertos mais áridos do planeta.
Vegetação: as florestas e demais formas de vegetação ajudam a absorver o calor proveniente da radiação solar, amenizando o aquecimento. Além do mais, através da evapotranspiração, elas ajudam a aumentar a umidade do ar, provocando mais chuvas. Esse é um dos motivos de ser necessária a correta preservação de nossas florestas!
Correntes marinhas: as alterações das temperaturas das correntes marinhas também interferem no clima. Quando elas são mais quentes, evaporam mais e aumentam a umidade e a temperatura em regiões costeiras. Quando elas são mais frias, provocam a queda da temperatura dessas regiões, além de “puxar” a umidade de outros lugares, que acabam ficando com menos chuvas.
Massas de ar: há diversas camadas de ar sobre a Terra, que existem graças às diferenças da intensidade da luz solar ao longo do globo terrestre. Assim, as massas de ar (que ora são frias, ora são quentes, ora são úmidas e ora são secas) interferem diretamente sobre o clima onde elas passam. O encontro entre duas massas de ar é chamado de Frente de Ar.
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