explique o que ocorre com a interação entre as partículas que constituem o material durante a fusão
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Analisando o comportamento das substâncias sob aquecimento, verificamos que algumas mudam de estado físico a temperaturas elevadas, como o cobre, cloreto de sódio e diamante. Já o açúcar (sacarose) e a naftalina fundem-se a temperaturas razoavelmente baixas. Há outras substâncias que se decompõem antes da fusão. Essas últimas substâncias, no entanto, mudam de estado físico ou transformam-se em líquidos a temperaturas relativamente baixas, quando comparadas com o diamante.
Como explicar essa diferença?
Em todas essas substâncias (hidrogênio, oxigênio, naftalina, sacarose, gasolina, álcool, água), a ligação covalente é responsável pela formação da molécula. A agregação das moléculas para formar quantidades macroscópicas dessas substâncias se dá, no entanto, por interações entre moléculas, que são relativamente fracas. Portanto, há nessas substâncias dois tipos de interação: uma entre os átomos para formar as moléculas (ligação covalente) e outra entre as moléculas para formar o material (interação intermolecular). Essas substâncias são chamadas de substâncias moleculares. Como as interações entre moléculas são fracas, as substâncias moleculares geralmente têm temperatura de fusão e de ebulição relativamente baixas. Aquelas formadas por moléculas pequenas, como nitrogênio (N2), oxigênio (O2), gás carbônico (CO2), cloro (Cl2) e metano (CH4), geralmente são gasosas à temperatura ambiente, o que indica que suas temperaturas de ebulição são menores que a temperatura ambiente. As interações intermoleculares nessas substâncias devem ser muito fracas. No diamante, não há formação de moléculas individuais. A agregação das partículas para formar o material é realizada pela ligação covalente entre átomos de carbono, muito forte, o que explica a alta temperatura necessária para quebrá-la e fundir o diamante. Poderíamos pensar que, no caso do diamante, os átomos de carbono ligam-se para formar uma molécula gigante.
No caso do cobre e do cloreto de sódio, temos uma situação semelhante à do diamante, só que as ligações envolvidas são de outra natureza. No caso do cobre, também não se formam moléculas, uma vez que átomos ligam-se por meio de ligações metálicas para formar o material. Podemos imaginar que esse tipo de ligação também é forte, uma vez que a maioria dos metais funde-se a temperaturas elevadas.
Já em relação ao cloreto de sódio, a ligação não é entre átomos mas entre íons, que são partículas eletricamente carregadas. O cloreto de sódio também não forma moléculas, uma vez que os íons sódio e cloreto ligam-se por meio de ligações iônicas para formar o material, um sólido iônico.
Como explicar essa diferença?
Em todas essas substâncias (hidrogênio, oxigênio, naftalina, sacarose, gasolina, álcool, água), a ligação covalente é responsável pela formação da molécula. A agregação das moléculas para formar quantidades macroscópicas dessas substâncias se dá, no entanto, por interações entre moléculas, que são relativamente fracas. Portanto, há nessas substâncias dois tipos de interação: uma entre os átomos para formar as moléculas (ligação covalente) e outra entre as moléculas para formar o material (interação intermolecular). Essas substâncias são chamadas de substâncias moleculares. Como as interações entre moléculas são fracas, as substâncias moleculares geralmente têm temperatura de fusão e de ebulição relativamente baixas. Aquelas formadas por moléculas pequenas, como nitrogênio (N2), oxigênio (O2), gás carbônico (CO2), cloro (Cl2) e metano (CH4), geralmente são gasosas à temperatura ambiente, o que indica que suas temperaturas de ebulição são menores que a temperatura ambiente. As interações intermoleculares nessas substâncias devem ser muito fracas. No diamante, não há formação de moléculas individuais. A agregação das partículas para formar o material é realizada pela ligação covalente entre átomos de carbono, muito forte, o que explica a alta temperatura necessária para quebrá-la e fundir o diamante. Poderíamos pensar que, no caso do diamante, os átomos de carbono ligam-se para formar uma molécula gigante.
No caso do cobre e do cloreto de sódio, temos uma situação semelhante à do diamante, só que as ligações envolvidas são de outra natureza. No caso do cobre, também não se formam moléculas, uma vez que átomos ligam-se por meio de ligações metálicas para formar o material. Podemos imaginar que esse tipo de ligação também é forte, uma vez que a maioria dos metais funde-se a temperaturas elevadas.
Já em relação ao cloreto de sódio, a ligação não é entre átomos mas entre íons, que são partículas eletricamente carregadas. O cloreto de sódio também não forma moléculas, uma vez que os íons sódio e cloreto ligam-se por meio de ligações iônicas para formar o material, um sólido iônico.
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