explique como vem sendo a modernizaçao das economias emergentes
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São atualmente considerados como países emergentes ou países em desenvolvimento um grupo cuja economia partiu de um estágio de estagnação ou subdesenvolvimento e hoje se encontra em pleno desenvolvimento econômico.
Além de representar mais de 80% da população mundial, estes países experimentam uma rápida urbanização e uma migração em massa de populações das áreas rurais para as cidades. Os países emergentes representam também um pouco mais de 50% do PIB mundial, fato que acontece pela primeira vez, e a sua influência tem sido determinante no perfil econômico mundial dos últimos anos. Algumas das chamadas economias emergentes determinam já hoje, em grande medida, a evolução da economia mundial como um todo, forçando as "economias desenvolvidas" se adaptem rapidamente a esta nova realidade.
A definição de "emergente" não é exata, e a dificuldade em definir exatamente o que é uma economia emergente no sentido original do termo tem aumentado nos últimos anos, em função da sua influência crescente na economia mundial. Surgida no início dos anos 80, por obra do Banco Mundial, o termo foi utilizado para descrever economias com um rendimento per capita médio ou baixo e que experimentavam um processo de desenvolvimento, com destaque para as reformas nas suas políticas econômicas ou instituições. Desde então, o conceito de emergente se tornou referência para as economias asiáticas como a China ou a Índia, da Europa Central e do Leste como a Polônia, Turquia ou Rússia ou da América Latina como Brasil, México e Argentina.
Como principais características das economias emergentes, podemos citar entre outros fatores, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os níveis médio e alto, setor industrial em desenvolvimento, crescimento da infraestrutura (portos, rodovias, aeroportos, ferrovias, etc.), atração de capital externo para investimentos nos setor produtivo, crescimento na geração de empregos, processo de êxodo rural.
As economias emergentes tornaram-se financiadoras do consumo e do investimento nas economias desenvolvidas. Tradicionalmente, os fluxos de capitais corriam em sentido inverso, mas a combinação de uma série de fatores nos países desenvolvidos (inflação controlada, taxas de juro em níveis baixos, forte valorização de diversas classes de ativos, com destaque para a habitação) e nos países subdesenvolvidos (política cambial) proporcionou um maior destaque de economias anteriormente sem participação importante no cenário mundial.
As tendências demográficas e os modelos de acumulação de capital e produtividade, indicam que as economias emergentes possam desempenhar um papel ainda mais destacado na economia mundial. Brasil, a Rússia, a Índia e a China, em especial, poderão representar mais de metade do peso das atuais seis maiores economias industrializadas até 2025 e ultrapassar estas últimas em menos de 40 anos.
Além de representar mais de 80% da população mundial, estes países experimentam uma rápida urbanização e uma migração em massa de populações das áreas rurais para as cidades. Os países emergentes representam também um pouco mais de 50% do PIB mundial, fato que acontece pela primeira vez, e a sua influência tem sido determinante no perfil econômico mundial dos últimos anos. Algumas das chamadas economias emergentes determinam já hoje, em grande medida, a evolução da economia mundial como um todo, forçando as "economias desenvolvidas" se adaptem rapidamente a esta nova realidade.
A definição de "emergente" não é exata, e a dificuldade em definir exatamente o que é uma economia emergente no sentido original do termo tem aumentado nos últimos anos, em função da sua influência crescente na economia mundial. Surgida no início dos anos 80, por obra do Banco Mundial, o termo foi utilizado para descrever economias com um rendimento per capita médio ou baixo e que experimentavam um processo de desenvolvimento, com destaque para as reformas nas suas políticas econômicas ou instituições. Desde então, o conceito de emergente se tornou referência para as economias asiáticas como a China ou a Índia, da Europa Central e do Leste como a Polônia, Turquia ou Rússia ou da América Latina como Brasil, México e Argentina.
Como principais características das economias emergentes, podemos citar entre outros fatores, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) entre os níveis médio e alto, setor industrial em desenvolvimento, crescimento da infraestrutura (portos, rodovias, aeroportos, ferrovias, etc.), atração de capital externo para investimentos nos setor produtivo, crescimento na geração de empregos, processo de êxodo rural.
As economias emergentes tornaram-se financiadoras do consumo e do investimento nas economias desenvolvidas. Tradicionalmente, os fluxos de capitais corriam em sentido inverso, mas a combinação de uma série de fatores nos países desenvolvidos (inflação controlada, taxas de juro em níveis baixos, forte valorização de diversas classes de ativos, com destaque para a habitação) e nos países subdesenvolvidos (política cambial) proporcionou um maior destaque de economias anteriormente sem participação importante no cenário mundial.
As tendências demográficas e os modelos de acumulação de capital e produtividade, indicam que as economias emergentes possam desempenhar um papel ainda mais destacado na economia mundial. Brasil, a Rússia, a Índia e a China, em especial, poderão representar mais de metade do peso das atuais seis maiores economias industrializadas até 2025 e ultrapassar estas últimas em menos de 40 anos.
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