Explique a relaçao entre essas duas placas tectônicas e a ocorrência dd terremotos na costa osete da america do sul
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Os terremotos ou abalos sísmicos são classificados como eventos geológicos. Eles são definidos como fenômenos de vibração brusca da superfície da Terra que podem durar segundos ou minutos. Os terremotos ou abalos sísmicos são provocados por movimentos na crosta terrestre, composta por enormes placas de rocha, chamadas de placas tectônicas. Além disso os tremores também podem ser resultantes de atividade vulcânica ou de deslocamentos de gases (principalmente metano) no interior da Terra. O movimento é causado pela liberação rápida de grandes quantidades de energia na forma de ondas sísmicas.
As placas tectônicas se movimentam lenta e sucessivamente sobre uma camada de rocha parcialmente derretida, ocasionando um contínuo processo de pressão e deformação nas grandes massas de rocha. Quando duas placas se chocam ou se raspam, elas geram um acúmulo de pressão que provoca um movimento brusco.
Há três tipos de movimentos: convergente (quando duas se chocam), divergente (quando se movimentam em direções contrárias) e transformante (separa placas que estão se deslocando lateralmente). Os movimentos convergente e divergente das placas provocam alterações no relevo. A cada choque, a placa que apresenta menor viscosidade (mais aquecida) afunda sob a mais viscosa (menos aquecida). A parte que penetra tem o nome de zona de subducção. No oeste da América do Sul, por exemplo, o afundamento da placa de Nazca sob a placa continental originou a cordilheira dos Andes.
A maior parte dos terremotos ocorre nas bordas das placas tectônicas (“tectônica” tem origem na palavra “construção” em grego) ou em falhas entre dois blocos rochosos. As regiões mais sujeitas a terremotos são aquelas próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se formam novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo. O comprimento de uma falha causada por um terremoto pode variar de centímetros a milhões de quilômetros, como por exemplo, a falha de San Andreas na Califórnia, Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, localizado no limite das placas Norte-americana e do Pacífico , ocorrem de 12 mil a 14 mil eventos sísmicos anualmente (ou seja, aproximadamente 35 por dia). Baseado em registros históricos de longo prazo, aproximadamente 18 grandes terremotos (de 7,0 a 7,9 na Escala Richter) e um terremoto gigante (8 ou acima) podem ser esperados num ano.
As placas tectônicas se movimentam lenta e sucessivamente sobre uma camada de rocha parcialmente derretida, ocasionando um contínuo processo de pressão e deformação nas grandes massas de rocha. Quando duas placas se chocam ou se raspam, elas geram um acúmulo de pressão que provoca um movimento brusco.
Há três tipos de movimentos: convergente (quando duas se chocam), divergente (quando se movimentam em direções contrárias) e transformante (separa placas que estão se deslocando lateralmente). Os movimentos convergente e divergente das placas provocam alterações no relevo. A cada choque, a placa que apresenta menor viscosidade (mais aquecida) afunda sob a mais viscosa (menos aquecida). A parte que penetra tem o nome de zona de subducção. No oeste da América do Sul, por exemplo, o afundamento da placa de Nazca sob a placa continental originou a cordilheira dos Andes.
A maior parte dos terremotos ocorre nas bordas das placas tectônicas (“tectônica” tem origem na palavra “construção” em grego) ou em falhas entre dois blocos rochosos. As regiões mais sujeitas a terremotos são aquelas próximas às placas tectônicas como o oeste da América do Sul onde está localizada a placa de Nazca e a placa Sul-Americana; e nas regiões em que se formam novas placas como no oceano Pacífico onde se localiza o Cinturão de Fogo. O comprimento de uma falha causada por um terremoto pode variar de centímetros a milhões de quilômetros, como por exemplo, a falha de San Andreas na Califórnia, Estados Unidos.
Nos Estados Unidos, localizado no limite das placas Norte-americana e do Pacífico , ocorrem de 12 mil a 14 mil eventos sísmicos anualmente (ou seja, aproximadamente 35 por dia). Baseado em registros históricos de longo prazo, aproximadamente 18 grandes terremotos (de 7,0 a 7,9 na Escala Richter) e um terremoto gigante (8 ou acima) podem ser esperados num ano.
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