Explique a concepção ética de sócrates de atenas:"quem conhece o bem,pratica o bem"
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Esta concepção socrática fundamenta uma concepção ética que seria repetida e sofisticada por Platão de que o mal só é explicado pela ignorância daquilo que é o bem, sendo o mal definido não de uma maneira positiva, que determina o que ele é essencialmente - ninguém age mal por desejar fazê-lo - mas apenas a ausência do bem - mas como a simples negação do bem.
Com isto Sócrates e Platão defendiam que o caminho para a ética não deveria ser procurado em nenhum outro lugar que não a educação normal, de modo que a ética seria o conhecimento de princípios auto-evidentes aos quais a sabedoria garantiria o acesso - de modo que diferentes tipos de sabedoria e de sábios, como geômetras e políticos seriam igualmente conhecedores do bem.
Esta perspectiva seria posteriormente posta em dúvida, sendo posta em dúvida já por Aristóteles que define o mal não como a falta de sabedoria, embora o homem sábio fosse escolher sempre o bem, mas como uma falta de conhecimento prático.
Hoje em dia esta posição é pouco defendida, de modo que a ideia de que existe uma concepção positiva do mal e que o sujeito pode escolhê-la sabendo ser objetivamente má é possível, pois os valores éticos não são absolutos, como queria Platão e Sócrates, mas relativos.
Com isto Sócrates e Platão defendiam que o caminho para a ética não deveria ser procurado em nenhum outro lugar que não a educação normal, de modo que a ética seria o conhecimento de princípios auto-evidentes aos quais a sabedoria garantiria o acesso - de modo que diferentes tipos de sabedoria e de sábios, como geômetras e políticos seriam igualmente conhecedores do bem.
Esta perspectiva seria posteriormente posta em dúvida, sendo posta em dúvida já por Aristóteles que define o mal não como a falta de sabedoria, embora o homem sábio fosse escolher sempre o bem, mas como uma falta de conhecimento prático.
Hoje em dia esta posição é pouco defendida, de modo que a ideia de que existe uma concepção positiva do mal e que o sujeito pode escolhê-la sabendo ser objetivamente má é possível, pois os valores éticos não são absolutos, como queria Platão e Sócrates, mas relativos.
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