Explicar os grandes momentos da origem e da evolução da meteorologia
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A meteorologia é uma ciência que nasceu há poucas centenas de anos. A fase pré-histórica dela apoiou-se, durante séculos, em dogmas oriundos da superstição, da pseudociência e da imaginação, gerando uma rica mitologia relacionada aos fatos meteorológicos.
A história da meteorologia começa na era primitiva, quando o homem já tinha uma preocupação com as condições de tempo. Elas eram fatores importantes para sua sobrevivência, tanto na questão da alimentação e abrigo, quanto na escolha dos locais para repousar.
Um tempo depois, os antigos gregos costumavam relacionar o tempo e todos os fenômenos naturais com seus deuses. A meteorologia (do grego meteoros, que significa elevado no ar, e logos, que significa estudo) é a ciência que estuda a atmosfera terrestre. O trabalho de Aristóteles – “Meteorológica” -, possivelmente publicada entre os anos de 347 e 335 a.C., foi um marco grandioso na evolução histórica do tema, já que reunia e tentava explicar todos os conhecimentos sobre astronomia e meteorologia, até então acumulados dos trabalhos de sábios, como Hipócrates e Demócrito. Fenômenos naturais, como nuvens, orvalho e neve, eram expostos e pesquisados de acordo com as teorias simples. Embora tenha sido considerada a “bíblia” da meteorologia durante, aproximadamente 2.000 anos, muitas das conclusões de Aristóteles foram analisadas erradas, graças à teoria de que o universo era composto por apenas quatro elementos: fogo, água, terra e ar.
Já a meteorologia moderna, no século XVI, ficou marcada pelo início do uso de instrumentos para realizar medidas das variáveis do tempo, o que permitiu a instalação das primeiras estações de estudo. Eram instalações rudimentares e com objetivo inicialmente climatológico. Aparentemente, os primeiros registros de dados meteorológicos datam do século XIV, na Inglaterra, dando início à nova era da meteorologia. Entretanto, a primeira rede de estações foi organizada por Fernando II de Toscana, em 1653.
Nos séculos XVII e XVIII, como decorrência do uso de instrumentos, aparecem às primeiras leis físicas, que vieram garantir o conhecimento de processos atmosféricos, e, assim, a compreensão dos primeiros princípios que governam nossa atmosfera.
No século XIX, surgem os primeiros mapas climatológicos, e, no ano de 1843, Samuel Morse inventa o telégrafo elétrico. Isso marcou significantemente a nova e decisiva fase da Meteorologia Sinótica, tornando possível a confecção de mapas meteorológicos em tempo real e a aplicação do método sinótico no estudo do tempo.
Durante os séculos XIX e XX houve uma determinante evolução das técnicas utilizadas para atividades de previsão do tempo. Com os diferentes instrumentos que temos hoje, como radares meteorológicos, radiossondas, satélites, redes de observação, etc., melhora-se a informação meteorológica, que é vital na sociedade atualmente, seja para proteção ou para melhoria em diversos setores de produção.
A história da meteorologia começa na era primitiva, quando o homem já tinha uma preocupação com as condições de tempo. Elas eram fatores importantes para sua sobrevivência, tanto na questão da alimentação e abrigo, quanto na escolha dos locais para repousar.
Um tempo depois, os antigos gregos costumavam relacionar o tempo e todos os fenômenos naturais com seus deuses. A meteorologia (do grego meteoros, que significa elevado no ar, e logos, que significa estudo) é a ciência que estuda a atmosfera terrestre. O trabalho de Aristóteles – “Meteorológica” -, possivelmente publicada entre os anos de 347 e 335 a.C., foi um marco grandioso na evolução histórica do tema, já que reunia e tentava explicar todos os conhecimentos sobre astronomia e meteorologia, até então acumulados dos trabalhos de sábios, como Hipócrates e Demócrito. Fenômenos naturais, como nuvens, orvalho e neve, eram expostos e pesquisados de acordo com as teorias simples. Embora tenha sido considerada a “bíblia” da meteorologia durante, aproximadamente 2.000 anos, muitas das conclusões de Aristóteles foram analisadas erradas, graças à teoria de que o universo era composto por apenas quatro elementos: fogo, água, terra e ar.
Já a meteorologia moderna, no século XVI, ficou marcada pelo início do uso de instrumentos para realizar medidas das variáveis do tempo, o que permitiu a instalação das primeiras estações de estudo. Eram instalações rudimentares e com objetivo inicialmente climatológico. Aparentemente, os primeiros registros de dados meteorológicos datam do século XIV, na Inglaterra, dando início à nova era da meteorologia. Entretanto, a primeira rede de estações foi organizada por Fernando II de Toscana, em 1653.
Nos séculos XVII e XVIII, como decorrência do uso de instrumentos, aparecem às primeiras leis físicas, que vieram garantir o conhecimento de processos atmosféricos, e, assim, a compreensão dos primeiros princípios que governam nossa atmosfera.
No século XIX, surgem os primeiros mapas climatológicos, e, no ano de 1843, Samuel Morse inventa o telégrafo elétrico. Isso marcou significantemente a nova e decisiva fase da Meteorologia Sinótica, tornando possível a confecção de mapas meteorológicos em tempo real e a aplicação do método sinótico no estudo do tempo.
Durante os séculos XIX e XX houve uma determinante evolução das técnicas utilizadas para atividades de previsão do tempo. Com os diferentes instrumentos que temos hoje, como radares meteorológicos, radiossondas, satélites, redes de observação, etc., melhora-se a informação meteorológica, que é vital na sociedade atualmente, seja para proteção ou para melhoria em diversos setores de produção.
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