Estátua do Borba Gato: como lidar com monumentos polêmicos do passado
Para muitos paulistas, Raposo Tavares, Fernão Dias, Cardoso de Almeida e Anhanguera são apenas nomes de rodovias. Mas há coisas que nem o asfalto é capaz de esconder: o passado questionável dos personagens de nossa história. Esculpidos como heróis em áreas públicas, os bandeirantes hoje representam algo ultrapassado e ofensivo. Junto aos protestos antirracismos ao redor do mundo, que têm pedido a cabeça (e o corpo de pedra) desses monumentos, surge a dúvida: o que fazer com um passado que já foi tido como heroico?
O autor do texto se mostra preocupado com a exaltação da figura de bandeirantes que contribui para o(a)
a) memorização de como os bandeirantes trouxeram a paz e a civilização para os povos nativos.
b) apagamento histórico da realidade indígena violentamente subjugada pelos colonizadores.
c) esquecimento da importância que esses personagens tiveram em outras regiões do país.
d) aplicação de leis que estabelecem a valorização da colonização portuguesa no Brasil.
Soluções para a tarefa
Resposta:
letra b: apagamento histórico indígena violentamente subjugada pelos colonizadores.
Explicação:
Fiz o Eureka :)
Resposta:
letra b: apagamento histórico da realidade indígena violentamente subjugada pelos colonizadores.
Explicação:
A contestação de homenagens a homens com biografia racista, misógina e assassina não é um fenômeno de hoje. O que havia antes, entretanto, era a chegada de um novo momento histórico que pedisse a destruição do regime anterior. Na Revolução Francesa, no final do século 18, protestantes derrubaram símbolos da realeza. O mesmo ocorreu após a morte de Joseph Stalin, na ex-URSS, a partir de década de 1950, e ainda no final do processo de independências das repúblicas soviéticas, que seguem derrubando Lênins de bronze com certa frequência.