Estados territoriais e estados nacionais.
Alguém me ajuda a resumir o texto?
As fronteiras definem a extensão geográfica da soberania do estado. No interior do espaço que delimitam, no território nacional, o poder do estado é soberano. É ele que estabelece as divisões internas, realiza os censos, organiza as informações sobre a população e as atividades econômicas e formulas estratégicas de desenvolvimento ou de proteção desse território.A noção política de fronteira foi elaborada pelo Império Romano. O limes – uma linha demarcatória dos limites do império – separava os romanos dos “bárbaros”. As célebres legiões romanas protegiam o império guarnecendo os limes. Estar no interior do espaço demarcado pelo limes era fazer parte da civilização romana. Estar no exterior desse espaço equivalia a ser bárbaro, termo depreciativo que englobava em um único conjunto uma infinidade de povos.A noção contemporânea de fronteira política internacional separando Estados soberanos, porém, surgiu no final da Idade Média, com os Estados territoriais.O Estado territorial originou-se na Europa do Renascimento, quando o poder político foi unificado pelas monarquias e ganhou uma base geográfica definida, passível de ser delimitada por fronteiras lineares. Nessa época, foram criados exércitos regulares sob as ordens do rei e corpos estáveis de funcionários burocráticos, que, entre outras coisas, organizavam a coleta dos impostos. Algumas cidades tornaram-se capitais permanentes, residência fixa de monarcas e sede de aparelho administrativo.O Estado territorial correspondeu à monarquia absolutista. Nele. o território era patrimônio do monarca, fonte de toda soberania. Os súditos, ou seja, todos aqueles que viviam nos territórios unificados pela soberania do monarca, deviam-lhe obediência e lealdade.
A Revolução francesa de 1789 assinalou um momento-chave da transformação do estado territorial absolutista em Estado nacional. A revolta da burguesia contra o poder absoluto do monarca e contra os privilégios da nobreza explodiu em 20 de junho de 1789, quando seus representantes exigiram que o rei convocasse uma Assembleia Constituinte. Depois da Queda da Bastilha, a Assembleia Constituinte revogou os privilégios da nobreza e do clero, tais como servidão, dízimos, monopólios, isenções de impostos e tribunais especiais. No dia 26 de agosto daquele ano, era divulgada a Declaração dos Direitos do Homem. Esse documento não só previa princípios e garantias fundamentais, como a liberdade, a segurança e a propriedade, como estabelecia o direito à rebelião contra a tirania. A soberania era retirada das mãos do rei e transferida para o povo, ou seja, para os cidadãos.
Pouco depois, o novo Estado encontrou a sua moldura jurídica. A Constituição francesa de 1791 adotou a doutrina dos Três Poderes de Montesquieu, estabelecendo a separação entre os poderes básicos do Estado: Executivo, Legislativo e Judiciário. Em 1792, a Revolução derrubou a monarquia e proclamou a República. Uma convenção nacional, eleita pelo sufrágio universal, reunia os representantes do povo. Definia-se, assim, o formato do Estado nacional contemporâneo.
Soluções para a tarefa
Os Estados nacionais ou Estados-Nação surgiram no período conhecido como Baixa Idade Média, entre os séculos XI e XIV, após a quebra do desejo da Igreja de Roma de unificar o continente sob sua direção, porém os povos europeus se juntaram em torno de um líder para unificar as regiões e construir o mapa europeu da época. Esses estados foram criados a partir de um processo de industrialização com recursos de divisão territorial internacional, estipulando uma nova disposição política e geográfica.
O Estado nacional dá importância às pessoas que vivem no território e que apresentam características parecidas conforme as identidades culturais, históricas e étnicas exercidas dentro do estado.Os Estados nacionais ou Estados-Nação surgiram no período conhecido como Baixa Idade Média, entre os séculos XI e XIV, após a quebra do desejo da Igreja de Roma de unificar o continente sob sua direção, porém os povos europeus se juntaram em torno de um líder para unificar as regiões e construir o mapa europeu da época. Esses estados foram criados a partir de um processo de industrialização com recursos de divisão territorial internacional, estipulando uma nova disposição política e geográfica.
O Estado nacional dá importância às pessoas que vivem no território e que apresentam características parecidas conforme as identidades culturais, históricas e étnicas exercidas dentro do estado.
Os Estados nacionais ou Estados-Nação surgiram no período conhecido como Baixa Idade Média, entre os séculos XI e XIV, após a quebra do desejo da Igreja de Roma de unificar o continente sob sua direção, porém os povos europeus se juntaram em torno de um líder para unificar as regiões e construir o mapa europeu da época. Esses estados foram criados a partir de um processo de industrialização com recursos de divisão territorial internacional, estipulando uma nova disposição política e geográfica.
O Estado nacional dá importância às pessoas que vivem no território e que apresentam características parecidas conforme as identidades culturais, históricas e étnicas exercidas dentro do estado.