― Esta cova em que estás, com palmos medida, é a conta menor que tiraste em vida. ― É de bom tamanho, nem largo nem fundo, é a parte que te cabe deste latifúndio. ― Não é cova grande, é cova medida, é a terra que querias ver dividida. [...]O trecho anterior, retirado do poema "Morte e vida severina", faz uma crítica ao modelo brasileiro de Adistribuição de terras, em que é realizada, como recom pensa ao serviço, a divisão de lotes entre os trabalhadores. Bsemiescravidão, em que há, na s propriedades rurais, trabalho s força dos, c om remune rações inferiore s ao salário mínimo. Cconcentração de terras, em que muitos trabalham durante toda a vida, mas chegam à morte sem conquistar seus objetivos. Dservidão, em que a recompensa ao trabalho dos agricultores, ao invés de salários, é dada em forma d e moradia e de parte da produção. Eprodução agrícola, em que há elevada participação do trabalho familiar, alto índice de ó bitos prematuros dos trabalhadores e baixos investim ento s e fisc alizaçã o trabalh ista
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O trecho anterior, retirado do poema "Morte e vida severina", faz uma crítica ao modelo brasileiro de:
A) distribuição de terras, em que é realizada, como recompensa ao serviço, a divisão de lotes entre os trabalhadores.
Esses versos remetem ao fato de o lavrador ser pago por cada palmos de terra que ele cultivava, porém, após sua morte, ele foi contemplado com o menor pedaço de terra que ele tinha cultivado em vida.
Assim, o poema fala da distribuição de terras entre os lavradores pelos serviços prestados aos grandes proprietários de terra.
O texto é uma crítica à condição miserável de vida e ao domínio do latifundiário.
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