Essas duas marcas de refrigerantes (Coca-Cola e Fanta) são produzidas em conjunto na maioria das unidades das fábricas da Coca-Cola espalhadas pelo mundo. Cada uma dessas marcas possui um processo e um sistema de produção diferentes. Segundo Corrêa e Corrêa (2012, p.323), a “Matriz produto-processo para operações fabris” é a seguinte:
Matriz Produto-Processo
Analise as figuras e responda:
I. Quais são os sistemas de produção escolhidos pela fábrica para o processo produtivo do refrigerante Coca-Cola e para o refrigerante Fanta? Por encomenda (por tarefa ou job shop)? Em Lotes? Em Linha? Em fluxo contínuo?
II. Explique por que esses sistemas foram os escolhidos para o processo produtivo de cada um desses refrigerantes.
Soluções para a tarefa
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1) Para a Coca Cola, sistema de fluxo contínuo. Para a Fanta, Jobbing ou Job Shop, que é o tipo de processo altamente customizado, porém onde cada produto compartilha os recursos das operações com outros produtos.
2) Com um volume de produção que ultrapassa 800 milhões de unidades fabricadas por dia, o refrigerante de coca necessita deste processo de produção em massa para atender à demanda. Já em relação à Fanta, sua história tem início em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, quando a fábrica alemã da Coca-Cola, localizada em Essen, deixou de receber o xarope base utilizado no preparo do tradicional refrigerante de cola devido às sanções impostas pelos Aliados, Max Keith, então chefe de operações da unidade alemã, se viu obrigado a procurar outros ingredientes para a criação de um novo produto na tentativa de evitar a suspensão das atividades da unidade fabril, além de manter o maquinário em funcionamento. O resultado desses esforços foi o surgimento de um refrigerante com sabor de fruta.
2) Com um volume de produção que ultrapassa 800 milhões de unidades fabricadas por dia, o refrigerante de coca necessita deste processo de produção em massa para atender à demanda. Já em relação à Fanta, sua história tem início em 1941, durante a Segunda Guerra Mundial, quando a fábrica alemã da Coca-Cola, localizada em Essen, deixou de receber o xarope base utilizado no preparo do tradicional refrigerante de cola devido às sanções impostas pelos Aliados, Max Keith, então chefe de operações da unidade alemã, se viu obrigado a procurar outros ingredientes para a criação de um novo produto na tentativa de evitar a suspensão das atividades da unidade fabril, além de manter o maquinário em funcionamento. O resultado desses esforços foi o surgimento de um refrigerante com sabor de fruta.
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