“Essa forma de olhar o negro como submisso [...] por muito tempo esteve presente em manuais de História e até mesmo justificou o tráfico negreiro. A origem dessa perspectiva é bastante antiga, não apenas na historiografia, mesmo na poesia, nos romances tal posicionamento se apresenta. Isso até mesmo como justificativa de uma historiografia que desejava construir um passado heroico do brasileiro, o que deveria começar pelo indígena, o nativo. Para tanto, julgava que o negro deveria ser negado.”
SANTOS. Bárbara Rossi Munck dos. Resistência negra cotidiana - Juiz de Fora no século XIX. Monografia de final de curso: Juiz de Fora, 2007, p. 13. Adaptado.
No que tange à escravidão africana, um argumento que combate a visão presente no texto está marcado na(s)
A
rebeliões, fugas e assassinatos de feitores.
B
missões religiosas direcionadas aos africanos.
C
escolha dos africanos pelo trabalho compulsório.
D
migrações de escravos da zona rural para a zona urbana.
Soluções para a tarefa
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Resposta: A
Explicação: POIS OS ESCRAVOS FAZIAM REBELIÕES PARA FUGIREM MATAVAM OS SENHORES E TAMBÉM FUGIAM DOS SEUS SENHORES BOA SORTEEE
FIZ POR ELIMANAÇÃO
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Resposta:
Letra A
Explicação:
Ao contrário da visão explicada pelo fragmento, de que os negros seriam passivos quanto à sua escravização, pode-se citar algumas das práticas que demonstram a resistência desse grupo, tais como rebeliões, fugas, assassinatos de pessoas envolvidas no processo de escravização, formação de quilombos, entre outras práticas.
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