escrever um conto de mistério de no mínimo 250 palavras que tenha uma mansão assassinato e no final o mordomo ser o assassino por favor é pra segundaa
Soluções para a tarefa
Era uma noite chuvosa, trovões ressoavam no céu. Dentro do meu carro eu ia ao meu destino... Uma festa. Tinha sido convidado pelo empresário e pessoa mais rica da cidade para uma festa de mascaras no seu grandioso castelo antigo. Quem diria que eu, o grande detetive Jellal Fernandes iria ser convidado para uma festa dessas?! Parei o carro e saí segurando meu guarda-chuva, eu estava com meu sobretudo (estilo Castiel*) . Andei até a grande porta do castelo e a abri. O hall da entrada era chique e ao mesmo tempo simples. Tinha uma grande escada que levava ao segundo andar do lado direito e várias portas no primeiro e no segundo andar. E uma enorme logo em frente.
— Finalmente cheguei! Devo procurar o senhor Sting agora! — comentei observando o local. Passei pela grande porta e me vi em corredores cheios de portas. Estava procurando pelo dono da festa e pelos convidados quando ouço um grito.
- Querida cheguei! — gritei entrando — Quando entrei vi um corpo morto no chão e várias pessoas em volta, cheguei mais perto do corpo e vi que era o senhor Sting, o dono da festa e do castelo. Parece que o mesmo levou um tiro (?), e todos aqui são suspeitos. Preciso encontrar a arma do crime e o assassino, mas com cuidado para não morrer também.
— Oque houve aqui? — perguntei os encarando.<br>
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— Um assassinato, não esta vendo ! - disse o Diabo . Hum... Suspeito...<br>
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— Você não parece triste pelo ocorrido. —comento.<br>
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— E por que ficaria? Nunca gostei dele mesmo! - falou para depois andar até a porta.<br>
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- Onde pensa que vai? - pergunto.<br>
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— Relaxa eu não vou sair da "casa"! - ele disse indo embora e todos resolveram fazer o mesmo.<br>
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— Podem ir, mas nem pensem em sair daqui, ouviram?!— gritei, mas todos já haviam ido. Voltei minha atenção para corpo chegando um pouco mais perto. Hum... Cheiro de pasta de lixir . - comentei. A vitima estava com os olhos fechados e com a língua para fora embaixo de uma poça de sangue.<br>
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- Me diga... Onde você sentiu cheiro de lixir ? - alguém grita do meu lado e me assusto quando vejo o espirito do morto na minha frente.<br>
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— Aaaahh! Credo! Espirito maligno , Deus me proteja ! - comecei a rezar pela minha alma .<br>
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— Vai com calma Detetive eu não vou te machucar. -ele disse calmamente. Pisquei algumas vezes tentando entender oque estava acontecendo.<br>
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— Ok então! - disse dando de ombros. - Já que você esta aqui... me levantei do chão - Pode me dizer quem te matou e acabar logo com isso?<br>
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- Aí temos um problema! Eu não lembro! — respondeu normalmente.<br>
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- Como assim você não lembra? Que tipo de espirito vingativo você é? — pergunto indignado. Esses espíritos de hoje...<br>
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— Eu não sou um espirito vingativo, eu sou um espirito que esta preso aqui ate você descobrir quem me matou! - explicou.<br>
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— Entendo... — comento dando uma mordida na minha pamonha, a qual eu carregava no bolso do sobretudo. - Mas oque é isso? — Me pergunto me abaixando novamente e vendo um dardo de uma arma Arma — Huumm... Parece que foi isso que te matou! falo - observando O dardo ensanguentado .<br>
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- Então eu fui morto por uma essa arma ! - ele grita surpreso.<br>
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— Anda! Vamos atrás da arma e do seu assassino!<br>
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(...)<br>
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— Tem alguma ideia de quem queria te matar? - pergunto andando pelo castelo ao seu lado.<br>
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— Tem muita gente que queria me matar, todos os meus convidados me odeiam! — responde.<br>
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— E por que convidou gente que te odeia para uma festa? — pergunto estranhando seu jeito de agir.<br>
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— Já ouviu o ditado "Mantenha os amigos perto e os inimigos mais perto ainda"? — pergunta.<br>
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— Não! — eu vejo a Corvo <br>
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—Ah! Olá minha jovem! Posso ajudar? — pergunto educadamente.<br>
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— Eu que pergunto! Já achou o assassino? - pergunta.
- Ainda não, mas sei que estou na pista certa! - falo determinado.
— Ooww! Você é tão corajoso! - ela diz juntando as mãos
— É obvio que sou! - falo ajeitando meu sobretudo sorrindo — Mas não tente me comprar com elogios baratos. A senhorita também é suspeita!
— Se você diz , até detetive