Artes, perguntado por samaraSRM, 10 meses atrás

Escrever sobre a Igreja matriz de perpétuo Socorro, e procurar saber se ele é tombado !! preciso urgente , para um trabalho !! ​

Soluções para a tarefa

Respondido por victorduartepm
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Igreja Matriz Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

mbo Histórico: Inscr. nº 201, de 20/03/1943

Livro do Tombo Belas Artes: Inscr. nº 267-A, de 20/03/1943

Descrição: Segundo Germain Bazin é exemplo do barroco tardio. Não se sabe a data da construção da igreja, existe a inscrição de 1714 na pedra da soleira da sacristia. Na fachada lateral direita, vemos nos ângulos, as pedras deixadas para amarração, no interior vemos tribunas falsas o que mostra que a igreja não foi terminada. Do seu acervo artístico destacam-se as portadas de pedra trabalhada na fachada principal, retábulos da capela-mor e área lateral da nave, arco em cantaria trabalhada na capela colateral, do lado esquerdo da sacristia e imagens e alfaias. Em 1980 sofreu algumas alterações que logo foram refeitas. Com o piso de ladrilho hidráulico havia sido retirado, foi usado tijoleira de barro cozido; são impróprios o frontal do altar-mor, os frontais dos altares da nave e observa-se que na capela lateral direita o arco não teve decoração sendo usado um arremate em massa simples.

Observações: O tombamento inclui todo o seu acervo, de acordo com a Resolução do Conselho Consultivo da SPHAN, de 13/08/85, referente ao Processo Administrativo nº 13/85/SPHAN.

Respondido por 18754965i9
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Resposta:

Explicação:

Com a dominação de territórios da atual América Latina e Central, os espanhóis objetivavam o lucro, especialmente obtido das riquezas naturais da região, e a extração mineral foi a atividade comercial mais expressiva, dado o valor das riquezas retiradas do solo.

Para a realização da atividade, era utilizada a mão-de-obra dos povos nativos encontrados pelos exploradores europeus, que eram forçados a adentrar as minas e se submeter aos riscos.

Sendo as minas em sua grande maioria profundas, os alimentos não chegavam para os trabalhadores, que definhavam e morriam a míngua, enquanto os mais resistentes continuavam o trabalho.

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