Escreva um texto ( mínimo 20 linha) sobre a transição da idade média para idade moderna.
Seu texto deve relacionar os seguintes assuntos.
-Absolutismo, mercantilismo.
-Grandes navegações
-Renascimento
-Reforma e contra reforma.
Soluções para a tarefa
Resposta:
A Baixa Idade Média foi um período de transição do Feudalismo para a primeira fase do Capitalismo (Mercantilismo). Quando eu menciono Idade Média estou me referindo a Alta Idade Média que tinha como base o sistema Feudal, sua economia era desmonetizada, ou seja, eles não utilizavam moedas, a base de troca era natural. O Capitalismo era monetário, ou seja, eles usavam moedas e o valor dessas moedas era dado de acordo com o metal que o constituía. Com isso os Europeus se lançaram ao mar para buscar metais, pois achavam que suas reservas estavam se esgotando.
Com o início da navegação eles descobrem o Novo Mundo, que consiste nas Américas, e também inicia a Expansão Marítimo Comercial. A Real Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação foi criada no Rio de Janeiro pelo alvará de 23 de agosto de 1808, como parte das transformações produzidas pela transferência da corte portuguesa para o Brasil e do esforço em adequar a estrutura administrativa colonial às novas necessidades. Nesta conjuntura política, a criação da Real Junta do Comércio veio somar-se a outras medidas econômicas tomadas por d. João no Brasil, como a abertura dos portos, que dava fim ao exclusivo comercial metropolitano, e a revogação do alvará de 1785, que proibia o estabelecimento de manufaturas e fábricas na colônia.
A Real Junta do Comércio, Agricultura, Fábricas e Navegação foi organizada tendo como modelo a Junta do Comércio deste Reino e seus Domínios, criada em Portugal pelo decreto de 30 de setembro de 1755. Sua instituição ocorreu no âmbito dos primeiros anos das reformas pombalinas, que procuravam reafirmar a autoridade do poder do Estado através da reorganização e o reforço de sua estrutura administrativa, como forma de favorecer a circulação comercial e a arrecadação fiscal (FALCON, 1982, p. 374). A Junta do Comércio substituiu a Mesa do Espírito Santo dos Homens de Negócios que Procuram o Bem Comum do Comércio, tornando-se um poderoso instrumento de fiscalização e direção das práticas mercantilistas do período. As amplas atribuições do órgão conferiam-lhe um importante papel no estímulo ao comércio ultramarino e no fomento à indústria (ibidem, p. 374, p. 450-455)
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