Escreva as evoluções que ocorrem nas angiospernas
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História Evolutiva
A origem das angiospermas, há muito tempo objeto de debates, vem sendo investigada através da construção de cladogramos. Tais métodos definiram as plantas com sementes como uma linha evolutiva, ou clado, e as gnetófitas como os parentes vivos mais próximos das angiospermas. A aplicação posterior destes métodos, a melhor compreensão dos fósseis e sua incorporação nas análises e a aplicação da metodologia bioquímica auxiliarão na definição mais acurada das relações entre os grupos de angiospermas e a relação destas com outros grupos.
Os mais antigos fósseis de angiospermas são grãos de pólen do Cretáceo inferior, de cerca de 127 milhões de anos; a mais antidas flores possuem cerca de 120 milhões de anos. As plantas com flores tornaram - se dominantes mundialmente entre 80 e 90 milhões de anos atrás. As possíveis razões para seu sucesso incluem várias adaptações à resistência à seca, incluindo a evolução do hábito decíduo, bem como a evolução de mecanismos de polinização e dispersão eficientes e freqüentemente especializados. A diversificação primária das angiospermas ocorreu quando os continentes do sul estavam unidos, formando a grande massa de terra do Gondwana, que se separou progressivamente durante a história deste grupo.
As primeiras angiospermas estão reunidas em dois grupos, um do quais tinha relativamente poucas partes florais e freqüentemente flores unissexais, e outro com flores grandes, robustas hermafroditas. Sépalas são folhas especializadas que protegem a flor em botão, enquanto as pétalas da maioria das angiospermas evoluíram de setames que perderam seus esporângios. Estames evoluíram de estruturas foliáceas para estruturas delgadas com anteras terminais, característica da maioria das angiospermas contemporâneas. Carpelos são estruturas foliáceas que sofreram dobramento ao longo da evolução a fim de recobrir os óvulos. Na maioria das plantas, os carpelos tornaram - se especializados em : um ovário basal alargado, um estilete delgado e um estigma terminal receptivo. A perda de verticilos florais e a fusão ente eles levou à evolução de muitos tipos florais especializados, freqüentemente característicos de famílias em particular.
A co-evolução bioquímica foi um aspecto importante do sucesso evolutivo e diversificação das angiospermas. Determinados grupos de angiospermas desenvolveram vários metabólitos secundários, como alcalóides, que as protegem da maioria dos herbívoros. Entretanto, certos herbívoros ( normalmente aquele com dieta restrita) são capazes de se alimentar destas plantas e são regularmente encontrados associados a estas. Competidores potenciais são excluídos destas mesmas plantas, pois não possuem a habilidade de um padrão contínuo de interação co - evolutiva, e provavelmente as primeiras angiospermas também devem Ter sido protegidas por sua habilidade em produzir substâncias tóxicas aos herbívoros
A origem das angiospermas, há muito tempo objeto de debates, vem sendo investigada através da construção de cladogramos. Tais métodos definiram as plantas com sementes como uma linha evolutiva, ou clado, e as gnetófitas como os parentes vivos mais próximos das angiospermas. A aplicação posterior destes métodos, a melhor compreensão dos fósseis e sua incorporação nas análises e a aplicação da metodologia bioquímica auxiliarão na definição mais acurada das relações entre os grupos de angiospermas e a relação destas com outros grupos.
Os mais antigos fósseis de angiospermas são grãos de pólen do Cretáceo inferior, de cerca de 127 milhões de anos; a mais antidas flores possuem cerca de 120 milhões de anos. As plantas com flores tornaram - se dominantes mundialmente entre 80 e 90 milhões de anos atrás. As possíveis razões para seu sucesso incluem várias adaptações à resistência à seca, incluindo a evolução do hábito decíduo, bem como a evolução de mecanismos de polinização e dispersão eficientes e freqüentemente especializados. A diversificação primária das angiospermas ocorreu quando os continentes do sul estavam unidos, formando a grande massa de terra do Gondwana, que se separou progressivamente durante a história deste grupo.
As primeiras angiospermas estão reunidas em dois grupos, um do quais tinha relativamente poucas partes florais e freqüentemente flores unissexais, e outro com flores grandes, robustas hermafroditas. Sépalas são folhas especializadas que protegem a flor em botão, enquanto as pétalas da maioria das angiospermas evoluíram de setames que perderam seus esporângios. Estames evoluíram de estruturas foliáceas para estruturas delgadas com anteras terminais, característica da maioria das angiospermas contemporâneas. Carpelos são estruturas foliáceas que sofreram dobramento ao longo da evolução a fim de recobrir os óvulos. Na maioria das plantas, os carpelos tornaram - se especializados em : um ovário basal alargado, um estilete delgado e um estigma terminal receptivo. A perda de verticilos florais e a fusão ente eles levou à evolução de muitos tipos florais especializados, freqüentemente característicos de famílias em particular.
A co-evolução bioquímica foi um aspecto importante do sucesso evolutivo e diversificação das angiospermas. Determinados grupos de angiospermas desenvolveram vários metabólitos secundários, como alcalóides, que as protegem da maioria dos herbívoros. Entretanto, certos herbívoros ( normalmente aquele com dieta restrita) são capazes de se alimentar destas plantas e são regularmente encontrados associados a estas. Competidores potenciais são excluídos destas mesmas plantas, pois não possuem a habilidade de um padrão contínuo de interação co - evolutiva, e provavelmente as primeiras angiospermas também devem Ter sido protegidas por sua habilidade em produzir substâncias tóxicas aos herbívoros
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