Escravo outra vez O sargento-mor Rodrigo Rocha e Souza agia do mesmo modo que outros tantos ex-senhores que, ao longo do século XVIII, empregaram serviços de capitães-do-mato ou de oficiais de justiça para apreender e reescravizar libertos. Até poucos anos atrás, os historiadores conheciam apenas casos ocorridos no século XIX. Hoje, sabe-se que o fenômeno existiu também no período colonial. Nas Minas Gerais, importante centro escravista da América portuguesa, alforriados tornaram-se alvos de buscas e prisões marcadas por atos de violência, e muitos acabaram sendo vendidos a novos proprietários ou devolvidos à posse de antigos senhores. De acordo com esse texto, os estudos em história da escravidão retratam uma conquista pelos libertos, que se tornaram senhores de escravos. Forma fictícia de relatar a vida dos cativos, em diferentes contextos. Mudança sobre o que se conhecia acerca dessa prática histórica. Revisão sobre a visão dos estudos que relacionam essa prática a maus tratos. Transformação que possibilitou a melhoria das relações entre senhores e cativos
Soluções para a tarefa
Os estudos da história da escravidão ocorrida no Brasil revelam que deve-se haver uma revisão sobre a visão dos estudos que relacionam essa prática a maus tratos. Alternativa D.
Escravidão no Brasil Colonial
Foi uma das mais evidentes marcas da colonização portuguesa. Sujeitos a regimes de trabalho forçado os nativos e africanos foram empunhados a um regime de trabalho exaustivo e desumano. Além de serem mantidos em condições precárias, mal alimentados e vítimas dos mais variados tipos de violência.
A fase inicial da colonização brasileira, a escravidão concentrava-se na mão de obra do indígena. Essa aconteceu, principalmente, na extração do pau-brasil. Quando começou-se a produzir o açúcar, desde o cultivo da cana-de-açúcar, utilizou-se da mão de obra do escravo africano.
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