História, perguntado por simonegomes123456, 7 meses atrás

Entendo a relação entre os totalitarismos na Europa
e a segunda Guerra mundial.​

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Respondido por cyberboss
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Resposta:

A Europa pós Primeira Guerra Mundial estava se recuperando de toda a destruição, e países como Alemanha e Itália estavam em ruínas, completamente endividados. Haviam duas principais ideologias na época: Comunismo e Capitalismo. Porém, quando a Bolsa de Valores quebrou, o capitalismo enfrentou seu pior momento de todos os tempos. Pessoas se suicidavam nas ruas, passavam fome. Para muitos, aquilo fora a prova de que o capitalismo não era a solução. A inflação na Alemanha era tanta que precisava de um carro de obra cheio de dinheiro para comprar pão. Pessoas queimavam o dinheiro na rua para se aquecer, pois já não tinha mais valor. Então, na Itália, prevalece um movimento liderado por Benito Mussolini: o Fascismo. Um movimento conservador que se auto entitulou o Terceiro Caminho. Não era nem comunismo, nem capitalismo. Era um movimento para o povo, não para ideologia. Um movimento autoritário extremamente nacionalista. As pessoas viram aquilo como uma solução. Na Alemanha, o mesmo acontece, com o movimento Nacional Socialista (Nazista) liderado por Adolf Hitler, praticamente a mesma coisa que fascismo, mas que culpava os judeus pela Alemanha ter perdido a guerra. Bem. Tanto o Fascismo como o Nazismo, também pregavam que a sociedade, para ser forte, deve ter uma guerra a cada 25 anos, no mínimo, para que a população tenha espírito corajoso de lutador. Não só isso, como ambos os movimentos queriam expandir seus territórios para outros países, a Alemanha, para unir todos do povo ariano em um só império e expulsar os judeus da Europa, e a Itália, para reestabelecer a glória do Império Romano. Os países então se preparam e em 1939, após a anexação da Áustria e Tchecoslováquia, a Alemanha invade a Polônia, o que provoca a ira de Winston Churchill, que convence o parlamento britânico a declarar guerra. É importante ressaltar, que mesmo Hitler gostando de guerra, ele não queria que ela acontecesse. Ele não tinha certeza de que a Alemanha conseguiria lutar praticamente sozinha contra o mundo, e não queria levar a Alemanha a outra crise. Como Göbbels diz no seu diário: "O Führer teme que a guerra aconteça. Ele lutou na Grande Guerra, viu a Europa ser destruída, e não gostaria de ver isto de novo".

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