Geografia, perguntado por jecasouza8031, 1 ano atrás

(ENEM-MEC) Os chineses não atrelam nenhuma condição para efetuar investimentos nos países africanos. Outro ponto interessante é a venda e compra de grandes somas de áreas, posteriormente cercadas. Por se tratar de países instáveis e com governos ainda não consolidados, teme-se que algumas nações da África tornem-se literalmente protetorados. (BRANCOü. F. China e os novos investimentos na África: neocolonialismo ou mudanças na arquitetura global? Disponível em: . Acesso em: 29 abr. 2010. (adaptado)).

A presença econômica da China em vastas áreas do globo é uma realidade do século XXI. A partir do texto, como é possível caracterizar a relação econômica da China com o continente africano?

a) Pela presença de órgãos econômicos internacionais como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial, que restringem os investimentos chineses, uma vez que estes não se preocupam com a preserva­ ção do meio ambiente.
b) Pela ação de ONGs (Organizações Não Governamentais) que limitam os investimentos estatais chineses, uma vez que estes se mostram desinteressados em relação aos problemas sociais africanos.
c) Pela aliança com os capitais e investimentos diretos realizados pelos países ocidentais, promovendo o crescimento econômico de algumas regiões desse continente.
d) Pela presença cada vez maior de investimentos diretos, o que pode representar uma ameaça à soberania dos países africanos ou manipulação das ações destes governos em favor dos grandes projetos. e) Pela presença de um número cada vez maior de diplomatas, o que pode levar à formação de um Mercado Comum Sino-Africano, ameaçando os interesses ocidentais.

Soluções para a tarefa

Respondido por Usuário anônimo
2
Alternativa C

O texto está justamente criticando uma faceta da relação da China com o continente africano, que tem uma relação muito estreita com as práticas expansionistas do imperialismo do século XIX, ou seja, aparentemente a China está dominando o continente africano com relações estritas e agressivas de comércio, que põem em risco os já frágeis Estados econômicos.
Perguntas interessantes