(Enem 2019) A soberania dos cidadãos dotados de plenos direitos era imprescindível para a existência da cidade-estado. Segundo os regimes políticos, a proporção desses cidadãos em relação à população total dos homens livres podia variar muito, sendo bastante pequena nas aristocracias e oligarquias e maior nas democracias. CARDOSO, C. F. A cidade-estado clássica. São Paulo: Ática, 1985. Nas cidades-estados da Antiguidade Clássica, a proporção de cidadãos descrita no texto é explicada pela adoção do seguinte critério para a participação política: *
10 pontos
Controle da terra.
Liberdade de culto.
Igualdade de gênero.
Exclusão dos militares.
Exigência da alfabetização
Soluções para a tarefa
É correta a alternativa A.
Em Cidades-Estado menos democráticas, como Esparta, por exemplo, apenas detinham poder político aqueles que eram donos de terras (que eram as famílias nobres, as mais tradicionais de Esparta), o que fazia com que adotassem medidas políticas e econômicas conservadoras, que garantiam a perpetuação da propriedade de terras dentre aquelas pessoas.
Já em cidades mais democráticas, como Atenas, ainda havia critérios mínimos de renda (o que, em uma sociedade que ainda dependia muito da agricultura, significava controlar terras ou rotas comerciais), além dos de gênero, que excluíam a maior parte da população.
Resposta:
É correta a alternativa A.
Em Cidades-Estado menos democráticas, como Esparta, por exemplo, apenas detinham poder político aqueles que eram donos de terras (que eram as famílias nobres, as mais tradicionais de Esparta), o que fazia com que adotassem medidas políticas e econômicas conservadoras, que garantiam a perpetuação da propriedade de terras dentre aquelas pessoas.
Já em cidades mais democráticas, como Atenas, ainda havia critérios mínimos de renda (o que, em uma sociedade que ainda dependia muito da agricultura, significava controlar terras ou rotas comerciais), além dos de gênero, que excluíam a maior parte da população.
Explicação: