Embora a Constituição de 1824 não abordasse as questões indígenas, isso não significa que o Império tenha deixado de tratar do tema. O texto aborda sobre a política indigenista da época e o projeto de aldeamento do século XIX.
Em carta enviada pelo Palácio Imperial ao presidente da Província de São Paulo em 1847, dois anos após a assinatura do decreto que criou os aldeamentos, assim foi exposto o princípio que os orientava: “Arrancar à vida errante a multidão de selvagens que vaga pelos nossos bosques para reuni-los em sociedade, inspirar-lhes o amor ao trabalho e proporcionar-lhes os cômodos da vida civil, até que possam apreciar as suas vantagens e viver de qualquer trabalho ou indústria”. Essa mesma correspondência ordenava ao presidente provincial que impedisse que o aldeamento acolhesse indígenas e descendentes já integrados à sociedade, “confundidos na massa geral da população.
ARANTES, José Tadeu. Livro expõe política indigenista e o malogrado projeto de aldeamento do século 19. Disponível em: . Acesso em: 8 set. 2020.
Analisando a política de aldeamentos durante o Segundo Reinado, é possível concluir que seu objetivo era
(A)
transformar os indígenas em indivíduos capacitados para o trabalho.
(B)
garantir a preservação dos indígenas e de suas culturas.
(C)
fornecer a posse de terras aos indígenas, para que se tornassem agricultores.
(D)
formalizar a liberdade de religião e de crença para os indígenas.
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Eu acho que é a alternativa A
daviondeza:
Tu acha?
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é a letra c fiz no SPE com você
espero ter ajudado
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