Em uma sondagem realizada com alunos do primeiro ano, a professora Kelen fez um ditado para que pudesse analisar o nível conceitual linguístico de cada criança. Escolheu uma palavra monossílaba (giz), uma dissílaba (bolsa), uma trissílaba (estojo), uma polissílaba (lapiseira) e uma frase (Minha bolsa é pequena). Observe a escrita de Pedro de 6 anos e meio, um de seus alunos.
Imagine que você é o professor (a) do Pedro e precisa analisar a escrita dele. Vamos lá, observe o roteiro abaixo e mãos à obra:
1) Em que nível conceitual linguístico Pedro está? Justifique sua resposta apresentando características da escrita que estão presentes nele.
2) Que tipo de atividades você pode propor para que ele progrida na forma como elabora sua escrita? Cite no mínimo duas.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1- Pedro está no nível silábico-alfabético.
Explicação:
1- Pedro está no nível silábico-alfabético. É visível que ele entende a escrita representada ao som da fala. Diferente da fase anterior, onde as crianças apenas usam uma só letra para representar o som do que ouviram. Nesse nível eles começam a usar sílabas, formadas com vogais e consoantes. Sabendo representar melhor os sons das palavras que escutam.
2-Copiar palavras; copiar palavras com silabas divididas; propor leituras.
Pedro parece estar no período silábico-alfabético. E a importância para o educador de compreender esse processo se dá na necessidade de adequar questões de acordo com o nível de desenvolvimento de Pedro.
No nível silábico-alfabético, a criança, ou mesmo o adulto já entende a relação entre os caracteres (letras, números) e os sons da linguagem falada.
Neste ponto é importante que o educador incentive que o aluno copie palavras, para entender melhor e se aprofundar neste campo. Posteriormente, ensiná-lo sobre as variações das palavras.
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