Português, perguntado por TalitaDamares4323, 10 meses atrás

Em sua apresentação do ponto de vista apocalíptico sobre a literatura, Tezza afirma: “A ideia apocalíptica pressupõe uma utopia poética, mas também política, redentora e pura, onde a arte, enfim, brilhará como um diamante intocado pelo mundo real”. Segundo o autor, qual é a crítica à Flip feita pelos escritores que assumem a perspectiva apocalíptica? ► a) A subordinação da produção literária e de sua divulgação na Flip aos interesses comerciais das grandes editoras. b) A exposição exagerada dos autores e de suas obras na mídia, o que resulta na banalização da produção literária. c) O alto custo do evento para os participantes, dificultando o acesso do público realmente interessado. d) A superficialidade dos leitores, mais interessados em ver e ouvir os escritores do que em ler suas obras. e) A falta de patrocinadores para o evento, o que colocaria em risco a continuidade da Flip nos próximos anos.

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por waltercaminha
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Olá, tudo bem? Vou te ajudar nessa questão:

A partir da leitura do trecho dado, escrito por Cristóvão Tezza sobre a Feira Literária Internacional de Paraty, podemos perceber que o autor opõe o que chama de "apocalípticos" e "integrados".

De acordo com Tezza, os integrados aceitam a questão mercadológica e midiática por trás da FLIP e participam da Feira sem resistência.

Em compensação, os apocalípticos acreditam que há uma subordinação da arte ao mercado, ao comércio, fazendo com que os artistas trabalhem em prol do lucro de grandes empresas.

Assim, podemos afirmar que a resposta correta é a letra (A), "A subordinação da produção literária e de sua divulgação na Flip aos interesses comerciais das grandes editoras".
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