Em seu papel de vinculação ao capitalismo monopolista, o Estado transforma processos de desigualdades estruturais, com efeitos macros, coletivos e que expressam a Questão Social, em problemas individuais, fragmentados, isolados e de acesso parcializado, meritório, atribuindo às relações de solidariedade social um caráter de sujeição, de socorro a pessoas sem condições de desenvolver suas capacidades. Essa posição do Estado reforça a competição entre classes e grupos sociais, pelo reconhecimento e pela valorização capitalista, o que acentua diferenças e "justifica" as políticas públicas deficientes e esvaziadas de respeito aos direitos.
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A ideia apresentada no enunciado nos mostra a importância das políticas públicas como uma quebra do capitalismo, ou melhor, como uma manutenção das mazelas que suas ambiguidades trazem, tais como a desigualdade, a falta de oportunidade, a exclusão social, etc.
Onde os grupos sociais estão inseridos nesse processo?
Por isso, se faz importante a luta dos grupos sociais que se dão através do cumprimento da cidadania pelos indivíduos, que, dentro de uma determinada sociedade buscam a melhoria através de um contexto específico, geralmente buscado por grupos de menor expressão ou que estão em processo de repressão pelos atores sociais dominantes.
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