Em relação ao processo de formação social no Brasil, o sociólogo Florestan Fernandes escreveu: “Lembremo-nos de que da vinda da Família Real, em 1808, da abertura dos portos e da Independência, à Abolição em 1888, à Proclamação da República e à “revolução liberal”, em 1930, decorrem 122 anos, um processo de longa duração, que atesta claramente como as coisas se passaram. Esse quadro sugere, desde logo, a resposta à pergunta: a quem beneficia a mudança social?” Fonte: FERNANDES, F. As Mudanças Sociais no Brasil. In IANNI, Octavio (org) Florestan Fernandes: coleção grandes cientistas sociais. São Paulo: Ática, 1986, p. 155-156. De acordo com o texto e os conhecimentos sobre o tema, em relação à indagação feita pelo autor, é correto afirmar que a mudança social beneficiou: *
3 pontos
Os grupos sociais que dispunham de capacidade econômica e poder político para absorver os efeitos construtivos das alterações ocorridas na estrutura social.
Fundamentalmente os trabalhadores, uma vez que as liberdades políticas e as novas formas de trabalho aumentaram a renda.
A população negra, uma vez que a alteração na estrutura da sociedade criou novas oportunidades de inserção social.
Os grupos sociais marginalizados ou excluídos, pois, em decorrência deste processo, passaram a fazer parte do processo produtivo.
A elite monárquica, pois ao monopolizar o poder político impediu que outros grupos sociais pudessem surgir e ter acesso aos efeitos construtivos das alterações na estrutura social.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Os grupos sociais que dispunham de capacidade econômica e poder político para absorver os efeitos construtivos das alterações ocorridas na estrutura social.
Explicação:
Espero ter ajudado!
Neste aspecto os diferentes grupos marginalizados foram aqueles lesados dentro do processo de colonização e da escravidão. A sociologia de Florestan Fernandes dialogava sobre a realidade social. Em relação grande atraso quanto o resto da sociedade.
Deste modo, a contribuição de Florestan Fernandes para a sociologia gira em torno da análise dos aspectos sociais do período da escravidão, onde a condição do escravo era historicamente articulada com relatos e dados onde os escravos viviam situações diferentes do trabalho compulsório nas casas e lavouras.
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