Geografia, perguntado por amandateleginskideaz, 7 meses atrás

Em que período a Argentina viveu seus melhores momentos em termos sociecômicos? Por quê?

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Respondido por joiceribasdesouza
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Resposta:

história da Argentina tem início com a chegada dos primeiros seres humanos à região, estimada em onze mil anos antes de Cristo.

Buenos Aires pouco após sua fundação, em 1536.

A região noroeste de seu atual território formava parte do Império Inca e as pampas eram dominadas por ameríndios nômades. Em fevereiro de 1516, o navegante espanhol Juan Díaz de Solís pilotou sua embarcação ao estuário do Rio da Prata e reclamou a região em nome da Espanha.

A colonização espanhola se deu ao longo dos séculos XVI e XVII. O nome Argentina vem de argentum, prata em latim, após o metal precioso ter sido encontrado nas mãos de alguns indígenas, sem saber que eles o haviam tomado dos marinheiros da expedição portuguesa dirigida por Aleixo Garcia.

A independência da Argentina ocorreu em 1816[1] após a revolução de Maio que teve seu processo iniciado em 1810.

Explicação:

A última ditadura argentina (1976-1983) teve início, por meio de um golpe de Estado, em 24 de março de 1976, o qual depôs a então presidenta da República María Estela Martínez de Perón, também conhecida como Isabelita Perón. No período em que vigorou o autodenominado “Processo de Reorganização Nacional”, uma Junta Militar, composta pelas três armas das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica), assumiu o poder e, em seguida ao golpe, indicou o general Jorge Rafael Videla para presidir o país. A partir de então, desencadeou-se um regime pautado na desindustrialização, no endividamento externo, em sua autolegitimação, na centralização do poder nas mãos dos militares, com participação direta dos civis oriundos das elites nacionais, e no Terrorismo de Estado. Durante a última ditadura argentina, além do ditador Videla (1976-1981), estiveram a frente desse processo os generais, Roberto Eduardo Viola (1981-1981), Leopoldo Galtieri (1981-1982) e Reynaldo Bignone (1982-1983). Estima-se que mais de 30 mil pessoas tenham sido mortas durante essa ditadura (SADER; JINKING, 2006).

Antecedeu o golpe de 1976 um cenário político conturbado e de caos econômico. As justificativas para a autolegitimação do regime também já se ensaiavam em período anterior a março daquele mesmo ano. As intervenções militares não eram um dado novo na História argentina, desde 1930. Em 1966, a autodenominada “Revolução Argentina”, um dos golpes militares anteriores a 1976, encabeçado pelo general Juan Carlos Onganía, junto com seus aliados civis, foi marcado por um governo autoritário e modernizador, inspirado no modelo brasileiro de 1964, o qual configurou a primeira tentativa de formular um modelo argentino de regime civil-militar. O fracasso dessa experiência levou a uma rápida restauração do poder civil em 1970 e ao consequente retorno de Juan Domingo Perón ao poder, em 1973.

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