Em nossa disciplina vamos abordar um período muito rico da história da profissão.
É a partir da década de 1960 que o Serviço Social irá se transformar e buscar assumir uma nova identidade, absorvendo teorias e metodologias na busca de uma identidade Latino Americana.
Pois bem. A década de 1960 e 1970 é repleta de transformações na sociedade que rebaterão diretamente na profissão.
Aqui temos uma polarização de projetos societários em nível global, reestrutura produtiva, discurso de falência do welfare state, intensificação de mobilizações sociais entre outros macros de transformações.
Não obstante, destacamos em canário nacional um período de radicalização de autoritarismo estatal com a autocracia burguesa que findou projetos de corretes progressistas na sociedade brasileira.
É neste cenário que o Serviço Social irá questionar suas práticas tradicionais.
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A emersão do serviço social nesse quesito busca exemplificar como o assistente social irá atuar na sociedade.
Por existir uma forte veia conservadora nesse conceito, as pesquisas acabam se limitando aos embasamentos teóricos passados para a atuação em sociedade.
Além disso, a retórica humanizadora também segue os padrões conservadores, onde o rompimento dessa observação se deu apenas no final do século XX no Brasil, onde o foco da assistência social se expandiu, devido o crescimento do espaço urbano e consequentemente o aumento das desigualdades.
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