Em Memórias de um sargento de milícias, Manuel Antônio deAlmeida vale-se do título de memórias, normalmente associado àsnarrativas em primeira pessoa, para criar um romance narrado emterceira pessoa, em que personagens tecem a vida do Rio deJaneiro, no tempo do rei D. João VI.Sobre esse romance, não é correto afirmar:a) A personagem Leonardo, abandonado pelo pai e pela mãe,pratica seus atos guiado mais pela confusão das atitudes do quepelo conflito pessoal.b) O Rio de Janeiro projetado pelo autor é constituído porelementos de diversas classes sociais.c) A cidade do Rio de Janeiro é apresentada em seus aspectosnegativos e as personagens são, muitas vezes, ridicularizadas.d) O romance foi publicado em folhetim e só posteriormenteassumiu a feição de livro, fato bastante comum para a época.e) Memórias de um sargento de milícias é um romance querecupera o tempo pós-independência,se afirmar como nação autônoma.
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A resposta correta é a letra E) As Memórias de um sargento de milícias nada mais é do que um romance que tende a recuperar o tempo pós-independência, se afirmar como nação autônoma.
Quando falamos sobre essa história não podemos deixar de comentar que ela teve o seu início no século XIX (sim, ela fez parte do romantismo), porém a ocasião foi a qual a família real resolver refugiar-se no Brasil.
Vale lembrar que, por esse motivo, o início do romance começa com a seguinte expressão “era no tempo do rei”. Tal expressão tende a fazer referência ao rei Dom João VI.
Bons estudos!
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