Em artigo recente, Daniel Murata questiona a tese de Mario Sergio Cortella sobre a geração Y. Para ele, a suposta má educação dos millenials tem mais a ver com as frustrações em um mercado de trabalho em que não se realizam que com a forma de criação dos pais.
Como o próprio Cortella aponta, as pessoas agora querem trabalhar com o que gostam. Parece-me possível dizer que para o autor a combinação desses elementos dá o tom do espírito da época: a angústia em relação ao sentido ou propósito daquilo que fazemos. De antemão, devemos admitir que Cortella tem um ponto no que diz respeito ao menos a alguns setores sociais. Qualquer indivíduo que integre a geração Y ou tenha filhos nessa faixa etária conhece várias pessoas que ilustram exatamente a visão do autor. No entanto, essa não é a única imagem disponível da geração e provavelmente não é a mais comum também. (...) a princípio já é possível identificar pessoas na geração Y que se frustram não porque são enfraquecidas pelos pais ou algo semelhante, mas porque são sistematicamente desvalorizadas no mercado de trabalho.
(Fonte: MURATA, D. A má educação dos millenials não é necessariamente ruim. Disponível em: . Acesso em: 10 abr. 2017.)
A partir dessa ideia, escolha a alternativa que identifica uma possibilidade de evitar essa frustração ao diferenciar-se e valorizar-se no mercado de trabalho.
Escolha uma:
a. Desenvolver competências transversais demandadas pelo mercado.
b. Escolher a área de atuação considerando os anseios pessoais.
c. Aprimorar-se nas tecnologias existentes.
d. Conhecer os instrumentos correntemente usados na área de atuação.
e. Concentrar-se nos conteúdos acadêmicos do curso.
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Escolher a área de atuação considerando os anseios pessoais.
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