História, perguntado por acffrfrrg, 9 meses atrás

Em 9 de outubro de 1921, o Correio da Manhã publicou na segunda página um artigo com o título “Injurioso e ultrajante”, ao final do qual aparecia a reprodução de uma carta na qual a integridade moral das forças armadas era questionada. No dia seguinte, o mesmo jornal publicou uma segunda carta com ofensas ao candidato oposicionista Nilo Peçanha. A primeira carta estava datada de 3 de junho de 1921 e se referia ao marechal Hermes da Fonseca como “esse sargentão sem compostura”. Classificava o banquete em que sua candidatura à presidência fora lançada por numerosos oficiais como uma “orgia”, e dizia, a respeito dos militares: “essa canalha precisa de uma reprimenda para entrar na disciplina”. A segunda carta, datada de 6 de junho de 1921, referia-se a uma prorrogação da Convenção, “porque ela deveria ter sido realizada antes da chegada do Nilo, pois com V. disse, esse moleque é capaz de tudo. Remova toda dificuldade como bem entender, não olhando despesas”. Sobre essas Cartas que ficaram conhecidas como "CARTAS FALSAS", elas ocorreram no mandato do presidente e prejudicaram o mandato do presidente subsequente:

a) Floriano Peixoto e Prudente de Morais.
b) Hermes da Fonseca e Venceslau Brás.
c) Epitácio Pessoa e Artur Bernardes.
d) Artur Bernardes e Washington Luís.
e) Michel Temer e Jair Bolsonaro.

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Respondido por martinsinvestment202
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Resposta:

Letra c)

Explicação:

Epitácio Pessoa assumiu o mandato em 1919 até 1922, o ocorrido foi em 1921. E posteriormente quem assume é Artur Bernardes, até 1926 governando sob estado de sítio.

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