História, perguntado por talissasantiago, 5 meses atrás

Em 2020, a empresária Luiza Trajano, CEO do Magazine Luiza, criou um programa de trainee destinado exclusivamente a contratar negros para ocupar altos cargos de chefia. Alguns grupos viram nisso um ato racista, acusando a empresa de realizar racismo reverso.

O racismo, contudo, é entendido como uma estrutura de poder. Para que haja racismo reverso, as estruturas sociais que organizam o país (política e economia, por exemplo) deveriam ser dominadas por pessoas negras, e brancos deveriam ser minoria. Sabemos que é o contrário do que ocorre. O racismo é uma marca presente da estrutura do Brasil. A escravidão, maior chaga da história, legou uma sociedade racialmente desigual e, ainda assim, há quem relativize, ignore e equivalha racismo a tensões raciais.

Imagine a seguinte situação:

Você é professor e leciona no terceiro ano do ensino médio. Numa aula sobre desigualdade racial e conquistas, você foi interpelado por um aluno que perguntou se cotas raciais não eram uma forma de racismo reverso.

Qual seria a melhor maneira de responder e levar a reflexão a quem diz existir racismo reverso? Justifique.

Soluções para a tarefa

Respondido por heloisagoncalves745
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Para convencer alguém de que não existe racismo reverso, basta lembrá-lo que os negros foram as grandes vítimas do escravismo, não os brancos, assim como sugere esse termo que expressa um preconceito contra os brancos, como se os negros estivessem os deixando em desvantagens por meio das cotas, por exemplo.

A inexistência do racismo reverso

Todas as políticas públicas elaboradas para um grupo consideram sua própria história, assim, sistemas de cotas e demais incentivos para a ascensão social dos negros são criadas com base em prejuízos históricos sofridos pelo grupo, objetivando equipará-los aos brancos, assim, não existe racismo reverso, mas, luta pela igualdade.

Aprenda mais sobre os males do racismo: brainly.com.br/tarefa/12489026

#SPJ1

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