Question

Em 2016, era uma noite chuvosa, eu estava voltando da igreja, foi quando derrepente, surgiu a sensação que me atormenta até hoje.
Ocorreu a "transição" da realidade para o "sonho", e aterrorizado fiquei sem saber descrever aquilo, era como se eu estivesse num sonho, com a visão que temos em um sonho, porém acordado e na vida real. Portanto, não dei atenção bastante e segui adiante e tudo passou. Porém, dias depois aquilo retornou mais forte. Estava eu divertindo-se com meu pai no retorno para a casa porque chovia muito, quando derrepente. O terror chega, eu apavorado me preocupei bastante nessa vez, pois era algo quase inexplicável e de pouca compreensão para os outros. Já em casa, expliquei tudo a minha mãe, ainda sentindo aquilo, ela não compreendeu, expliquei para meu pai, também não compreendeu o suficiente, e disseram que era "moleza" da minha parte.
Portanto, 1 mês depois descobri que aquela "crise" ocorria com mais intensidade quando eu estava entre as gotas da chuva. Estranho, não? mas não acabei ainda.
Meses depois, meus pais não me levaram ao médico, porque para eles era "coisa da minha cabeça". Porém, a partir daí piorou tudo, foi quando aquela "crise" passou a ser crise, pois eu tinha aquela sensação aterrorizadora constantemente, sem mais intervalo algum de dois, três ou quatro dias.
No entanto, a coisa ficou bastante bizarra, quando surgiram problemas que eu nunca teria sentido antes como; sensibilidade a luz, sensibilidade ao som, dificuldades de socialização, aprendizagem, memorização, "barreira" para contato visual, cansaço incomum, isolamento pois algo começou a me impedir de socializar e interagir, lentidez nos pensamentos e etc...
Contudo, me taxaram como portador do espectro autista (TEA), porém, eu tinha 12 anos quando isso aconteceu.
Enfim, uma característica importante do meu problema foram as dores intensas envolvendo latejamento e pontadas na parte esquerda e direita superior onde fica o couro cabeludo.

Answer 1

Resposta:

Não li o texto ,só to aqui pra ganhar ponto