Em 2006, Ary Itnem estourou na internet quando desfilou pedindo abraços em plena Avenida Paulista, filmou a façanha e colocou o resultado no YouTube, num filmete visto por mais de 650 mil pessoas. No mesmo ano, por conta disso, virou figurinha fácil na mídia nacional, dando entrevistas sobre relacionamento interpessoal nas empresas e sobre a teoria do abraço para praticamente todos os grandes veículos nacionais. Foi entrevistado por jornalistas de renome, como Heródoto Barbeiro, da rádio CBN, e Gilberto Dimenstein, da Folha de S. Paulo. Tudo não passaria de um filme sobre mais uma das milhares de teses escalafobéticas do mundo corporativo, não fosse por um simples fato: o consultor de RH Ary Itnem não existe, e seu nome, ao contrário, quer dizer "mentira". A história virou a base para o documentário "O abraço corporativo", lançado em 2009. A partir das informações do texto, pode-se inferir que A parte da mídia, não checa dados e informações, aceitam como fato tudo o que lhes é apresentado com aparência de verdade. B existe uma nítida separação entre o jornalismo de boa e má qualidade em função de públicos diferen- ciados. C há um oportunismo por parte das consultorias em- presariais que inventam modismos com objetivo de ganhar dinheiro. D as redes sociais contribuem negativamente para a difusão de boatos e informações falsas. E a internet criou mecanismos de pesquisa que ga- rantem a veracidade dos fatos jornalísticos.
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A alternativa A) é a correta.
Com base na historia contada pela questão, é possível aferir que uma boa parte da mídia simplesmente não checa a fonte dos dados e das informações, divulgando historias que simplesmente parecem ser verdadeiras.
Esse tipo de ação é um grande problema, pois é um dos maiores geradores de fake news, principalmente quando ocorre em grandes mídias, tendo poder para mudar as dinâmicas sociais.
Espero ter ajudado!
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