Elabore um texto explicando a Geopolítica da Guerra fria?
renansantos497:
O texto pode ser em singular ?
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Colômbia foi condenada – o significado geopolítico e diplomático da moção da OEA
O secretário-geral da OEA, José Miguel Inzulza, disse hoje que, apesar do acordo entre Colômbia e Equador conseguido ontem naquele organismo, a Colômbia violou, sim, a soberania do Equador, e que ainda falta muito para resolver o conflito entre os países. "O problema não está resolvido e teremos que trabalhar muito para solucioná-lo", sublinhou Inzulza, em declarações feitas de Washington
José Miguel Insulza encabeçará uma missão da OEA que examinará in loco os detalhes do incidente entre Colômbia e Equador Para ele, o interesse do Conselho Permanente da OEA é tratar do assunto sem colocar lenha na fogueira e sim baixando o nível de tensão entre os países.
Porém, quando foi perguntado sobre a aparente ambigüidade da declaração aprovada ontem na OEA, que reafirma que o território de um Estado é "Jurisdição Inviolável", mas que, assim mesmo, não condenou a Colômbia por sua ação em território do Equador, Inzulza disse o seguinte: "Não cabia senão declarar que houve uma violação do artigo 21 da Carta da OEA, porém, ao mesmo tempo, o Conselho Permanente quis buscar uma forma de aproximação entre Colômbia e Equador e, assim, evitou usar palavras duras.
Em outras palavras: a OEA usou tucanês para condenar a Colômbia, pois se condenou seu ato como violador do tal artigo da Carta da OEA isso representa uma condenação de quem praticou esse ato. A Colômbia foi, sim, condenada pelo ato que praticou; só não foi usada a palavra condenação.
O problema é que a mídia brasileira - e as de outros países onde a mídia atua como partido político - trata de ler literalmente ou subjetivamente os fatos de acordo com as circunstâncias. Neste caso, a leitura está sendo literal.
Em 17 de março haverá reunião dos chanceleres dos países integrantes da OEA. Cumpre a esses países irem estabelecendo consenso para que um recado duro seja dado aos EUA e à Colômbia naquela reunião. O documento assinado ontem não deve ser mais do que um paliativo para esfriar a crise. Contudo, no fórum adequado, o ato de guerra de Uribe e Bush deve ser condenado para proteção de todo continente americano.
O secretário-geral da OEA, José Miguel Inzulza, disse hoje que, apesar do acordo entre Colômbia e Equador conseguido ontem naquele organismo, a Colômbia violou, sim, a soberania do Equador, e que ainda falta muito para resolver o conflito entre os países. "O problema não está resolvido e teremos que trabalhar muito para solucioná-lo", sublinhou Inzulza, em declarações feitas de Washington
José Miguel Insulza encabeçará uma missão da OEA que examinará in loco os detalhes do incidente entre Colômbia e Equador Para ele, o interesse do Conselho Permanente da OEA é tratar do assunto sem colocar lenha na fogueira e sim baixando o nível de tensão entre os países.
Porém, quando foi perguntado sobre a aparente ambigüidade da declaração aprovada ontem na OEA, que reafirma que o território de um Estado é "Jurisdição Inviolável", mas que, assim mesmo, não condenou a Colômbia por sua ação em território do Equador, Inzulza disse o seguinte: "Não cabia senão declarar que houve uma violação do artigo 21 da Carta da OEA, porém, ao mesmo tempo, o Conselho Permanente quis buscar uma forma de aproximação entre Colômbia e Equador e, assim, evitou usar palavras duras.
Em outras palavras: a OEA usou tucanês para condenar a Colômbia, pois se condenou seu ato como violador do tal artigo da Carta da OEA isso representa uma condenação de quem praticou esse ato. A Colômbia foi, sim, condenada pelo ato que praticou; só não foi usada a palavra condenação.
O problema é que a mídia brasileira - e as de outros países onde a mídia atua como partido político - trata de ler literalmente ou subjetivamente os fatos de acordo com as circunstâncias. Neste caso, a leitura está sendo literal.
Em 17 de março haverá reunião dos chanceleres dos países integrantes da OEA. Cumpre a esses países irem estabelecendo consenso para que um recado duro seja dado aos EUA e à Colômbia naquela reunião. O documento assinado ontem não deve ser mais do que um paliativo para esfriar a crise. Contudo, no fórum adequado, o ato de guerra de Uribe e Bush deve ser condenado para proteção de todo continente americano.
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