Ela já estava quase dormindo, quando ouviu no escuro do quarto um barulhinho de alguma coisa sendo roída: “– rec-rec-rec...” Abriu os olhos e ficou à escuta. Sendo roída? O rato roeu a roupa do rei, escrevia ela nas suas aulas de datilografia. Só podia ser um rato! Deu um pulo na cama, sacudiu o marido: – Acorda, meu bem. Acorda. Ele acordou com um susto: – Que foi? Que aconteceu? – Escuta só. Ela atenta, olhos esbugalhados, ele intrigado, olhos sonolentos, os dois ficaram um instante em silêncio na escuridão. – Não estou ouvindo nada. – É porque você falou alto. Ele se assustou e fugiu. SABINO, Fernando. O ratinho curioso. São Paulo: Editora Ática, 2000 (adaptado). A onomatopeia “– rec-rec-rec" foi utilizada na narrativa para
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Resposta: B confia na mãe
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