Economia do leste europeu
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Enquanto as economias do continente americano seguem sofrendo com o estouro das bolhas de investimento e consumo criadas pelo crédito fácil, as economias européias já estão lidando com a recessão do pós-bolha. Mas a recessão nessas economias pode em breve piorar por causa de uma enorme crise de endividamento no Leste Europeu.
A incompetência na administração monetária não foi apenas um "privilégio" americano. O Banco Central Europeu (BCE) também se transformou em uma máquina de criar de dinheiro e de diminuir artificialmente as taxas de juros.
E um dos efeitos dessa política do BCE é a nascente crise financeira no Leste Europeu.
Desde o colapso do comunismo na Europa Oriental no início da década de 1990, as até então "nações cativas" que estavam presas atrás da Cortina de Ferro abandonaram a economia planejada e se moveram em direção a reformas de mercado para tentar anabolizar suas destroçadas economias.
Algumas delas, mais notavelmente a Polônia, a República Tcheca, a Hungria e as Repúblicas Bálticas da Estônia, Letônia e Lituânia, saíram-se significantemente bem, superando décadas de um fracassado planejamento central socialista.
Investimentos estrangeiros significativos e uma robusta formação doméstica de capital reanimaram essas economias há muito estagnadas. Após a restauração do direito à propriedade privada e um relativamente amplo grau de concorrência de mercado, a indústria e a agricultura prosperaram. Houve também um aumento impressionante no turismo, já que o charme antigo de cidades como Praga e Budapeste atraíram dezenas de milhares de visitantes de todo o mundo.
Mas uma boa porção desse vigor econômico foi financiada por empréstimos contraídos em sua maioria junto a bancos e outras instituições financeiras na Europa Ocidental. Governos, investidores privados e consumidores dos países do Leste Europeu se aproveitaram dos juros baixos e do crédito fácil praticados por aqueles países e contraíram uma quantia vultosa de empréstimos baratos denominados em euros (tenha em mente que esses países do Leste Europeu não adotaram o euro como moeda).
Hoje, esses países que pertenciam ao bloco soviético possuem uma dívida total para com seus credores ocidentais que está entre $1.5 trilhão e $2 trilhões. Desse total, por volta de $400 bilhões devem ser pagos ou rolados em 2009.
A tabela a seguir mostra que, quando tomado em relação ao seu Produto Interno Bruto (PIB), o encargo do serviço da dívida de muitos desses países é significativo, o que os deixa fortemente dependentes de receitas de exportação para pagarem o que devem.
A incompetência na administração monetária não foi apenas um "privilégio" americano. O Banco Central Europeu (BCE) também se transformou em uma máquina de criar de dinheiro e de diminuir artificialmente as taxas de juros.
E um dos efeitos dessa política do BCE é a nascente crise financeira no Leste Europeu.
Desde o colapso do comunismo na Europa Oriental no início da década de 1990, as até então "nações cativas" que estavam presas atrás da Cortina de Ferro abandonaram a economia planejada e se moveram em direção a reformas de mercado para tentar anabolizar suas destroçadas economias.
Algumas delas, mais notavelmente a Polônia, a República Tcheca, a Hungria e as Repúblicas Bálticas da Estônia, Letônia e Lituânia, saíram-se significantemente bem, superando décadas de um fracassado planejamento central socialista.
Investimentos estrangeiros significativos e uma robusta formação doméstica de capital reanimaram essas economias há muito estagnadas. Após a restauração do direito à propriedade privada e um relativamente amplo grau de concorrência de mercado, a indústria e a agricultura prosperaram. Houve também um aumento impressionante no turismo, já que o charme antigo de cidades como Praga e Budapeste atraíram dezenas de milhares de visitantes de todo o mundo.
Mas uma boa porção desse vigor econômico foi financiada por empréstimos contraídos em sua maioria junto a bancos e outras instituições financeiras na Europa Ocidental. Governos, investidores privados e consumidores dos países do Leste Europeu se aproveitaram dos juros baixos e do crédito fácil praticados por aqueles países e contraíram uma quantia vultosa de empréstimos baratos denominados em euros (tenha em mente que esses países do Leste Europeu não adotaram o euro como moeda).
Hoje, esses países que pertenciam ao bloco soviético possuem uma dívida total para com seus credores ocidentais que está entre $1.5 trilhão e $2 trilhões. Desse total, por volta de $400 bilhões devem ser pagos ou rolados em 2009.
A tabela a seguir mostra que, quando tomado em relação ao seu Produto Interno Bruto (PIB), o encargo do serviço da dívida de muitos desses países é significativo, o que os deixa fortemente dependentes de receitas de exportação para pagarem o que devem.
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