é urgente, me ajudem pf
preciso de uma redação
tema: uma sociedade machista, falando sobre a lei maria da penha
henriquealves37:
Então faça uma
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Em 2006 foi criado a Lei que puniam homens que maltratavam suas mulheres, o seu nome popular ficou conhecido como Lei Maria da Penha, que foi a autora da lei, na qual também sofreu maus-tratos. Essa lei mesmo aceita pelo governo, ainda não é bem vista pela a sociedade pois não pune devidamente o autor dos atos fazendo com que a revolta leve até mesmo a possível morte da vítima. A lei seria branda demais, ou a sociedade é muito machista para proteger os homem?
Estudos realizados em 2008, após a lei ser aprovada, mostram que 84% das denúncias realizadas pelas mulheres, levaram a prisão dos autores do crime, e após a saída dos autores da prisão, os Homens voltaram a maltratar suas esposas, e 56% do total ainda, foram mortas pelos seus cônjuges. Dessa forma podemos perceber que a lei ainda não está preparada para a sociedade que estamos vivendo, pois esta sociedade está de tal forma "protegendo" os homens de receberem punições mais severas, pois acreditam que existem crimes piores do que simplesmente "bater numa mulher" isto é um problema que deve ser observado.
Os números de casos de maus-tartos desde que a lei foi aprovada caíram segundo pesquisas realizadas em 2010, mas isso não nos dá garantia de que as mulheres estão tomando coragem para ir e enfrentar seus maridos na polícia, pois sabem que se forem, seu marido poderá sair e ficar ainda mais agressivo, deve ser feito um novo estudo na lei, e deixá-la mais severa, tratar esses criminosos de forma a que tenham que ser punidos pelos atos, e não apenas repreendidos pela polícia e ficar apenas 30 dias na prisão.
A lei pode até ter novos artigos para a defesa da mulher, mas ainda não é a melhor forma de combater o covardismo dos homens que abusam da fragilidade de suas mulheres, homens comandam o país, mesmo que a presidente seja mulher, são homens quem dão as ordens, e ela é submissa à eles, também são homens que aprovam leis no congresso, de tal forma esses homens sabem que podem ter um abalo na sua concepção e querer não aprovar esta lei, pois eles são os mais prejudicados, a melhor forma, é a mulher ter sua própria voz e mostrar que não quer ser submissa à isso, e saber em quem votar para as melhorias do país e de suas próprias vidas.
Estudos realizados em 2008, após a lei ser aprovada, mostram que 84% das denúncias realizadas pelas mulheres, levaram a prisão dos autores do crime, e após a saída dos autores da prisão, os Homens voltaram a maltratar suas esposas, e 56% do total ainda, foram mortas pelos seus cônjuges. Dessa forma podemos perceber que a lei ainda não está preparada para a sociedade que estamos vivendo, pois esta sociedade está de tal forma "protegendo" os homens de receberem punições mais severas, pois acreditam que existem crimes piores do que simplesmente "bater numa mulher" isto é um problema que deve ser observado.
Os números de casos de maus-tartos desde que a lei foi aprovada caíram segundo pesquisas realizadas em 2010, mas isso não nos dá garantia de que as mulheres estão tomando coragem para ir e enfrentar seus maridos na polícia, pois sabem que se forem, seu marido poderá sair e ficar ainda mais agressivo, deve ser feito um novo estudo na lei, e deixá-la mais severa, tratar esses criminosos de forma a que tenham que ser punidos pelos atos, e não apenas repreendidos pela polícia e ficar apenas 30 dias na prisão.
A lei pode até ter novos artigos para a defesa da mulher, mas ainda não é a melhor forma de combater o covardismo dos homens que abusam da fragilidade de suas mulheres, homens comandam o país, mesmo que a presidente seja mulher, são homens quem dão as ordens, e ela é submissa à eles, também são homens que aprovam leis no congresso, de tal forma esses homens sabem que podem ter um abalo na sua concepção e querer não aprovar esta lei, pois eles são os mais prejudicados, a melhor forma, é a mulher ter sua própria voz e mostrar que não quer ser submissa à isso, e saber em quem votar para as melhorias do país e de suas próprias vidas.
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