E uma lesão residual consequente a processos inflamatórios, tanto na epiderme, quanto na derme. Independentemente da
natureza, ao se resolverem, deixam manchas hipercrômicas, que tendem a esmaecer lentamente, são mais intensas e
duradouras em pessoas de fototipos mais elevados.
11. São lesões pigmentadas na superficie cutânea que surgem em regiões expostas ao Sol e aumentam em número e
dimensão com o envelhecimento. É causada pela ação do UV no local ocorre aumento do número e de atividade dos
melanócitos, tratando-se de uma fotodermatose por irritação primária progressiva.
TIL São pequenas máculas amarronzadas em áreas expostas ao Sol Tornam-se mais pigmentadas após exposição solar, em
contraste com os lentigos cuja cor não muda com a fotoexposição. Nessas lesões, não há aumento no número de
melanócitos à microscopia eletrônica existem melanossomos esféricos e aumentados de tamanho os queratinócitos estão
pigmentados
Coluna B
1. Efélides
2. Melanose solar
3. Hipercromia pós-inflamatória
Soluções para a tarefa
Resposta:
1- Efélides
2- Melanose solar
3- Hiperpigmentação pós-inflamatória
Explicação:
1- Também conhecidas como sardas, são manchas de características genéticas. Possuem cor castanha, e é comum surgir em peles mais claras (especialmente pessoas loiras e ruivas).
2- Essas manchas são desencadeadas pelo excesso de exposição solar. Costuma aparecer no dorso das mãos, colo e costas, áreas que costumam estar mais desprotegidas. São popularmente conhecidas como “manchas de idade”, uma vez que pessoas de idade mais avançada as possuem com mais facilidade. No entanto, elas são acúmulo de sol, sendo evitadas com o uso do protetor solar.
3- Esse tipo de mancha surge, geralmente, em processos inflamatórios, como é o caso de acne, espinhas e outras lesões.
Resposta:
b. I-3; II-2; III-1.
Explicação:
Hipercromia pós-inflamatória. - I. É uma lesão residual consequente a processos inflamatórios, tanto na epiderme, quanto na derme. Independentemente da natureza, ao se resolverem, deixam manchas hipercrômicas, que tendem a esmaecer lentamente; são mais intensas e duradouras em pessoas de fototipos mais elevados.
Melanose solar - II. São lesões pigmentadas na superfície cutânea que surgem em regiões expostas ao Sol e aumentam em número e dimensão com o envelhecimento. É causada pela ação do UV; no local ocorre aumento do número e de atividade dos melanócitos, tratando-se de uma fotodermatose por irritação primária progressiva.
Efélides - III. São pequenas máculas amarronzadas em áreas expostas ao Sol. Tornam-se mais pigmentadas após exposição solar, em contraste com os lentigos, cuja cor não muda com a fotoexposição. Nessas lesões, não há aumento no número de melanócitos; à microscopia eletrônica existem melanossomos esféricos e aumentados de tamanho, os queratinócitos estão pigmentados.