História, perguntado por rosiqueira10, 9 meses atrás

“É necessário, portanto, não só repensar o papel central atribuído à monarquia na organização das estruturas sociais, políticas e econômicas do Egito como também deixar de lado concepções que restringem o Estado e seus efeitos sociais à mera vontade de certos indivíduos ‘poderosos’. Forças de diversas naturezas, ora complementares, ora antagônicas e organicamente articuladas entre si, é que dão o tom à dinâmica política presente nessa sociedade”. Após esta avaliação, caso queira ler acessar a imagem, ela está disponível em: JOÃO, Maria Thereza David. Estado e elites locais no Egito do final do IIIº milênio a.C. Tese de Doutorado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo, USP, 2015, p. 43. A partir da citação e dos conteúdos do livro-base Tópicos de história antiga oriental a respeito da monarquia faraônica, é possível afirmar que: A O faraó era, no Egito, o detentor de todo o poder e reinava de forma absoluta, pois o fato de ser considerado uma divindade encarnada garantia obediência inquestionável à sua pessoa. B O faraó era o grande responsável pelas atividades religiosas no Egito, exercendo-as sozinho, mas delegava a terceiros, chamados de vizires, a administração do reino. C O faraó, apesar de considerado uma divindade, tinha uma faceta humana que não passava despercebida aos seus súditos, os quais notavam as fragilidades do seu governante decorrentes dessa condição. D O faraó estava no topo da sociedade egípcia, exercendo poder absoluto e, abaixo dele, encontrava-se uma grande massa de súditos que lhe obedecia, sem a existência de instâncias de poder intermediárias. E O faraó, por deter o poder absoluto e controlar tudo o que ocorria no Egito, estava presente fisicamente em todos os lugares desse território cuidando da administração e presidindo rituais religiosos.

Soluções para a tarefa

Respondido por martakarnopp
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Resposta:

alguem sabe a resposta por favor me ajudem


martakarnopp: me ajudem por favor
rosiqueira10: Na minha opinião letra a
martakarnopp: obrigada
Respondido por tiapenhafotogrozhgfa
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Resposta:

C - O faraó, apesar de considerado uma divindade, tinha uma faceta humana que não passava despercebida aos seus súditos, os quais notavam as fragilidades do seu governante decorrentes dessa condição.

Explicação:

“Por muito tempo, nem mesmo a egiptologia procurou questionar esse aspecto da natureza da monarquia faraônica, focando especialmente na divindade do soberano, como se ela fosse plenamente aceita, e na obediência que, cegamente, seria devotada a ele […]. Georges Posener foi o primeiro egiptólogo a centrar-se nos estudos a respeito da natureza humana da monarquia faraônica” (livro-base, p. 21, 22).

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