Durante uma era glacial, quando parte do globo terestre esteve coberto por gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morvienam indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil.
Foi então de que uma grande manada porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver começou a se unir, ajuntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, aqueciam-se mutuamente naquele inverno tenebroso.
Porém, os espinhos de cada um começaram ferir a os companheiros mais próximos, justamente aqueles que ofereciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. Então, todos se se afastaram feridos, magoados e sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem por mais tempo espinhos de seus semelhantes. Doia muito.
Mas essa não foi a melhor solução!
Separados, afastados, logo começaram a morrer congelados.
Os que não morreram voltaram a se aproximar, pouco a pouco, com jeito, com medo, com cuidado, de tal forma que, conservava unidos, cada qual uma certa distância do outro, minima, mas suficiente para conviver sem magoar, sem causar danos reciprocos. Assim, suportaram-se resistindo à longa era glacial. Sobreviveram!!!
Conclusão: O melhor do relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende conviver com os defeitos do outro, a adminan sune qualidades. . É fácil trocar palawas, dificil é interpretar o silêncio! . É fácil caminhar lado a lado, dificil é saber como o encontrart.
•É fácil beijar o rosto, dificil é chegar ao coração.
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Explicação:O que podemos extrair da parábola do porco-espinho? A lição que observamos é que devemos aprender a conviver com as diferenças quanto às crenças, religiões e modos de vida dos outros, mesmo que seus defeitos nos incomodem, pois a união é sempre mais forte e traz benefícios tanto pessoais como sociais
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