Durante a Segunda Guerra Mundial, o jovem Jonas procurou o pároco de sua cidade em busca de conselho. Ele não sabia se deveria alistar-se e defender o seu país na guerra ou ficar para cuidar de sua mãe doente. Para agravar o seu dilema, dois elementos estavam pesando na decisão: todos os jovens de sua pequena cidade estavam lutando nos campos de batalha; ele era o único filho vivo de sua mãe. Sua angústia e conflito eram enormes.
Afinal, qual decisão seria a mais acertada: ir à guerra e lutar pelo seu país ou ficar e cuidar de sua mãe doente?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Não há decisão "correta"
Explicação:
PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO
Como foi estabelecido no enunciado, na concepção sartriana não há uma decisão mais acertada do que a outra. Não existe uma resposta certa que venha aliviar a angústia que envolve a decisão do jovem. Também inexiste uma regra, um modelo, um valor universal, mesmo uma resposta correta ou um conselho que seja exterior e que sirva de parâmetro para que o jovem decida o que fazer. A ideia de existência de uma ética pronta para orientar que seja anterior a nós mesmos é descartada por Sartre.
Logo, é de total responsabilidade do jovem a escolha que fizer. Ele é livre para construir seus valores e para agir. Cabe a cada homem construir os valores norteadores de sua ação. Para fazer escolhas, ele deve ouvir a voz da consciência.