Question

Durante a realização do exercício físico, existem vários fatores que regulam o metabolismo energético. Os principais fatores de regulação biológica são acionados mediante a intensidade e o tempo do exercício. A intensidade influencia no percentual de contribuição de carboidratos (por glicose ou glicogênio muscular) ou das gorduras (por ácidos graxos livre–AGL; e triglicerídeos ou triacilgliceróis musculares), para o exercício de característica aeróbia. Ao analisar um exercício de carga fixa ao longo do tempo, podemos observar que o metabolismo aeróbio poderá alternar a fonte principal para produção de ATP, que inicialmente é por carboidratos e conforme o tempo evolui passa a exigir maior contribuição das gorduras. Em relação aos testes para avaliação das capacidades aeróbias e anaeróbias, analise as afirmativas a seguir: I. Entre os testes de capacidade e potência anaeróbia, destacam-se o teste de Wingate e de sprints repetidos. II. Os testes de salto vertical e horizontal parados são exemplos para verificar a capacidade e potência aeróbia. III. Para determinação da capacidade e potência aeróbia, existem diferentes versões de testes progressivos máximos que determinam o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e os limiares de transição metabólica. IV. Os testes de carga variável, chamados de testes “circulares”, são muito aplicados para avaliação do “déficit de oxigênio”, como indicador fisiológico da capacidade anaeróbia ao analisar o consumo de O2 em analisador metabólico. Assinale a alternativa que apresenta as afirmativas corretas:

Answer 1

Olá!

I. Correto.

O teste wingate, utiliza os procedimentos do teste anaeróbico para avaliar o desempenho do atleta.

II. Correto.

Bem, o teste wingate, utiliza uma carga forte no atleta em um curto período de tempo, por isso, a impulsão vertical prioriza atingir a máxima distância em um salto com os pés juntos, avaliando a força explosiva do atleta.

III. Correto.

IV. Incorreto.

O déficit de oxigênio no teste, é visto como a diferença entre as necessidades de O² e a quantidade real que é fornecida e consumida no exercício, diferente da dívida de oxigênio que é notada quando o atleta utiliza acima do consumo basal.

Até mais!